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dc.contributor.advisorSilva, Sergio Baptista dapt_BR
dc.contributor.authorCabrera Prieto, Juana Lucíapt_BR
dc.date.accessioned2018-12-06T02:44:38Zpt_BR
dc.date.issued2018pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/185974pt_BR
dc.description.abstractEsta etnografía tiene como objetivo central mostrar la cotidianidad de una Comunidad Nativa de la selva Amazónica peruana (Santa Clara), teniendo como hilo conductor el ciclo vital de las mujeres que la pueblan. ¿Por qué estar-juntos? ¿Cuáles serían las artes de la vida que hacen posible esto? ¿Qué papel tienen los niños, las niñas, las ranuna, las mujeres en el proceso de estar-juntos? ¿Qué problemas se generan? ¿Cómo se dan las relaciones con los agentes externos que pasan por la comunidad? ¿Cómo se es mujer en este lugar del mundo? Todos estos cuestionamientos son tejidos por las vivencias cotidianas que la etnógrafa, a través de la observación participante como herramienta metodológica principal, intenta describir. Los relatos de cuidado que pueblan el texto hacen parte de una concepción particular del ser, volcada hacia la enseñanza-aprendizaje de una autonomía que sólo cobra sentido si esta en dependencia con las personas que están alrededor. Los Urarinas o Cachá, grupo indígena al cual se adscriben los pobladores de la Comunidad Nativa de Santa Clara, han tenido un intermitente pero prolongado contacto con la sociedad nacional, inclusive antes de la creación de esta, y a pesar de las dificultades que implica estar ligado a un sistema-mundo tan intolerante y agresivo, es a través del tejido cotidiano que este grupo humano vive y resiste con alegría.es
dc.description.abstractEsta etnografia tem como objetivo central apresentar a cotidianidade de uma Comunidade Nativa (Santa Clara) da Selva Amazônica peruana, tendo como fio condutor o ciclo vital das mulheres que a povoam. Porque estar-juntos? Quais seriam as artes da vida que fazem possível isto? Que papel têm as crianças, as ranunas, as mulheres no processo de estar-juntos? Que problemas se geram? Como são dadas as relações com os agentes externos que passam pela comunidade? Como se é mulher neste local do mundo? Todas estas questões são tecidas pelas vivencias cotidianas que a etnógrafa, por meio da observação participante como ferramenta metodológica principal, descreve. Os relatos de cuidado que povoam o texto fazem parte de uma concepção particular do ser, voltada ao ensino-aprendizagem de uma autonomia que só faz sentido ao estar em dependência com as pessoas ao redor. Os Urarinas ou Cachá, grupo indígena ao qual se atribuem as pessoas de Santa Clara, têm tido um intermitente, mas prolongado contato com a sociedade nacional, antes mesmo de esta ter sido formada; apesar das dificuldades que implica estar ligado a um sistema-mundo tão intolerante e agressivo, é por meio do tecido cotidiano que este grupo humano vive e resiste com alegria.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isospapt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectCotidianidades
dc.subjectEtnografiapt_BR
dc.subjectGêneropt_BR
dc.subjectCuidadoses
dc.subjectAntropologiapt_BR
dc.subjectAtenciónes
dc.subjectObservación participantees
dc.subjectIndígenaspt_BR
dc.subjectMulherespt_BR
dc.subjectUrarinases
dc.subjectCriançaspt_BR
dc.subjectComunidad Nativaes
dc.subjectMujereses
dc.subjectAmazôniapt_BR
dc.subjectPerupt_BR
dc.subjectRanunases
dc.subjectNiñases
dc.subjectNiñoses
dc.titleRelatos de cuidados o sobre el estar-juntos en una comunidad nativa amazónicapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001081795pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Filosofia e Ciências Humanaspt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Antropologia Socialpt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2018pt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR


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