Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorSilva, André Luiz Reis dapt_BR
dc.contributor.authorMallmann, Vinícius Henriquept_BR
dc.date.accessioned2019-01-03T04:01:41Zpt_BR
dc.date.issued2017pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/187569pt_BR
dc.description.abstractA relação conflituosa entre Brasil e Argentina ao longo da Guerra Fria criou, no contexto sulamericano, uma corrida nuclear. Enquanto as Grandes Potências globais tentavam congelar o poder internacionalmente e impedir o avanço de desenvolvimento bélico em países menores, Argentina e Brasil competiam pela liderança regional, e enxergavam, na dominância do setor atômico, a chave para essa conquista. Concatenado a isso, ambos países negaram o TNP, questionando suas proposições ambíguas e pouco claras. Esse trabalho pretende, assim, analisar o porquê de, na década de 1990, Argentina e Brasil romperem com o longo caminho de negação e resistência perante o Tratado para aceitarem assinar o TNP, mesmo após a cessação das rivalidades bilaterais e o fim da divisão do mundo em dois blocos. Dessa maneira, por meio da análise de fontes primárias - discursos, tratados e notas de governo - e da consolidada bibliografia existente sobre o tema, analisaremos a construção dos programas nucleares brasileiro e argentino, a disputa pela hegemonia regional, bem como as iniciativas de cooperação em nível nuclear entre os dois Estados. Finalmente, o trabalho busca entender os motivos que levaram a Argentina e o Brasil a aderirem ao Tratado de Não-Proliferação de Armas Nucleares.pt
dc.description.abstractThe conflict between Brazil and Argentina during the Cold War has created a nuclear race in the South American context. While the Great Global Powers attempted to freeze power internationally and prevent the advance of war development in smaller countries, Argentina and Brazil competed for regional leadership, both seeing in the dominance of the atomic sector the key to that achievement. Concatenated to this, both countries denied the NPT, questioning its ambiguous and unclear propositions. This paper seeks to analyze why, in the 1990s, Argentina and Brazil broke off from the long road of denial and resistance to the Treaty to accept signing the NPT, even after the bilateral rifts and the division of the world in two blocks had ceased. Thus, through the analysis of primary sources - speeches, treatises and government notes - and the consolidated bibliography on the subject, we will analyze the construction of the Brazilian and Argentine nuclear programs, the dispute for regional hegemony, as well as the cooperation initiatives at the nuclear level b etween this two States. Finally, the paper seeks to understand the reasons that led Argentina and Brazil to adhere to the Nuclear Non-Proliferation Treaty.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectRelações internacionaispt_BR
dc.subjectBrazilen
dc.subjectBrasilpt_BR
dc.subjectConsensual Hegemonyen
dc.subjectArgentinapt_BR
dc.subjectMiddle Poweren
dc.subjectMiddle Poweren
dc.subjectNuclearen
dc.titleA questão nuclear entre Brasil e Argentina : o processo de adesão ao TNPpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001083368pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Ciências Econômicaspt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2017pt_BR
dc.degree.graduationRelações Internacionaispt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples