Bridging the gap : reviewing classification of plastic debris ingested by sea turtles

Abstract

Plastic pollution of oceans is a global issue. Sea turtle debris ingestion has been widely documented, but there is little consistency in the methods used to classify ingested plastic debris and most solely measure plastic debris morphology. Examining physical characteristics of plastic debris will increase our ability to identify the factors that affect sea turtle vulnerability to plastic pollution. We analyzed 81 scientific articles studying sea turtle diet from 1998 to 2017 and assessed the most common classification methods. Only 57 papers analyzed ingested plastic debris and of these studies 49 did not use a standard protocol. Most publications that classified ingested plastic debris examined the texture (43%), while 34% classified by morphological type and 23% used both. Based on the results of this literature review, we created a decision-making tree for choosing the method most fit to the study purpose. Finally, we recommend new approaches to study sea turtle plastic ingestion.

A poluição plástica dos oceanos é um problema global. A ingestão de detritos por tartarugas-marinhas é amplamente documentada, mas existe pouca consistência nos métodos utilizados para classificar detritos plásticos ingeridos e a maioria somente descreve a morfologia dos detritos. Examinar características físicas dos detritos plásticos aumentará nossa habilidade de identificar os fatores que afetam a vulnerabilidade das tartarugas-marinhas à poluição dos oceanos por plásticos. Nós analisamos 81 artigos científico estudando dietas de tartarugas-marinhas de 1998 a 2017 e avaliamos os métodos de classificação mais comuns. Somente 57 artigos analisaram os detritos plásticos ingeridos e destes estudos 86% não utilizaram um protocolo padrão. A maioria das publicações quantificam os detritos plásticos de acordo com a textura (43%), enquanto 34% classificam por tipo morfológico e apenas 23% pelos dois. Baseado nos resultados desta síntese bibliográfica, criamos uma árvore de decisões para escolher o método que melhor se aplica ao objetivo do estudo. Finalmente, recomendamos novas abordagens ao estudo da ingestão de plástico por tartarugas-marinhas.