Mostrar el registro sencillo del ítem

dc.contributor.authorCosta, Daniela Gomezpt_BR
dc.contributor.authorBarros, Sergio Gabriel Silva dept_BR
dc.contributor.authorGruber, Antonio Carlospt_BR
dc.contributor.authorLopes, Antonio de Barrospt_BR
dc.contributor.authorCardoso Filho, Mário Luizpt_BR
dc.contributor.authorFreitag, Carmen Perez de Freitaspt_BR
dc.contributor.authorBreyer, Helenice Pankowskipt_BR
dc.contributor.authorArruda, Cristina Antoninipt_BR
dc.contributor.authorGoldani, Helena Ayako Suenopt_BR
dc.contributor.authorBarlem, Gabriel Guinsburgpt_BR
dc.date.accessioned2010-04-16T09:11:02Zpt_BR
dc.date.issued2002pt_BR
dc.identifier.issn0101-5575pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/19645pt_BR
dc.description.abstractObjetivo: O presente trabalho tem como objetivo avaliar as diferenças entre a acalasia chagásica e a idiopática em pacientes do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, através da análise de achados epidemiológicos, clínicos, radiológicos e manométricos. Métodos: Foram estudados pacientes encaminhados ao Hospital de Clínicas de Porto Alegre, entre novembro de 1996 e dezembro de 2001, com suspeita de acalasia, posteriormente, confirmada por manometria esofágica. Além das características manométricas e radiológicas, os pacientes foram avaliados quanto a idade, sexo, sintomas e tempo de evolução. Resultados: Entre 51 pacientes, nove (18%) tiveram sorologia positiva para doença de Chagas e 42 (82%) sorologia negativa. Indivíduos com sorologia negativa foram considerados portadores de acalasia idiopática. Pacientes com acalasia chagásica tinham média de idade de 62 ± 15 anos e os com idiopática 43 ± 18 anos (P < 0,02). O período de evolução dos sintomas em pacientes com acalasia chagásica foi de 74 ± 47 meses e nos idiopáticos 49 ± 35 meses (P < 0,05). Disfagia, regurgitação, dor torácica e emagrecimento, valores do esfíncter esofágico inferior (pressão basal, pressão e duração de relaxamento pós-deglutição e comprimento total) e do corpo esofágico (amplitude e duração das ondas pós-deglutição) foram similares em ambos os grupos. Conclusões: As únicas diferenças estatisticamente significativas encontradas entre os dois grupos foram a média de idade e o período de evolução dos sintomas, maiores nos pacientes chagásicos. Esses dados permitem especular sobre uma maior tolerância aos sintomas nos pacientes com idade mais avançada. Unitermos: Acalasia chagásica; acalasia idiopática; doença de Chagas. Objetive: The objective of this study is to evaluate the differences between achalasia in Chagas’ disease and idiopathic achalasia in patients admitted to the Hospital de Clínicas de Porto Alegre, by analyzing epidemiologic, clinic, radiologic and manometric findings. Methods: Patients referred to the Hospital de Clinicas de Porto Alegre between November 1996 and December 2001 with suspicion of achalasia, later confirmed by esophageal manometry, were included in the study. In addition to manometric and radiologic findings, patients were assessed for age, sex, symptoms and symptomatic period. Results: Among 51 patients, nine (18%) presented positive serology for Chagas’ disease and 42 (82%) presented negative serology. The latter were considered carriers of idiopathic achalasia. The mean age of patients with achalasia in Chagas’ disease was 62 ± 15 years, while the mean age in the idiopathic group was 43 ± 18 years (P < 0.02). The symptomatic period for patients with achalasia in Chagas’ disease was 74 ± 47 months, and in the idiopathic group, 49 ± 35 months (P < 0.05). Dysphagia, regurgitation, thoracic pain and weight loss, values at the lower esophageal sphincter (basal pressure, post-deglutitive relaxation pressure/duration and total length) and at the esophageal body (amplitude and duration of the post-deglutitive waves) were similar in both groups. Conclusions: The only statistically significant differences found between the two groups were age and length of the symptomatic period, significantly greater in patients with achalasia in Chagas’ disease. These data suggest a greater resistance to the symptoms in older patients.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofRevista HCPA. Porto Alegre. Vol. 22, n. 2 (ago. 2002), p. 5-10pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectAchalasia in Chagas’ diseaseen
dc.subjectAcalasia esofágicapt_BR
dc.subjectDoença de Chagaspt_BR
dc.subjectIdiopathic achalasiaen
dc.subjectEstudo comparativopt_BR
dc.subjectChagas’ diseaseen
dc.subjectFatores etáriospt_BR
dc.subjectProgressão da doençapt_BR
dc.titleAcalásia na doença de Chagas é diferente de acalásia idiopática? : experiência do Hospital de Clínicas de Porto Alegrept_BR
dc.title.alternativeIs achalasia in Chagas sisease different from idiopathic achalasia? : experience of the Hospital de Clínicas de Porto Alegreen
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000366909pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Ficheros en el ítem

Thumbnail
   

Este ítem está licenciado en la Creative Commons License

Mostrar el registro sencillo del ítem