Mostrar registro simples

dc.contributor.authorMalta, Deborah Carvalhopt_BR
dc.contributor.authorDuncan, Bruce Bartholowpt_BR
dc.contributor.authorBarros, Marilisa Berti de Azevedopt_BR
dc.contributor.authorKatikireddi, Srinivasa Vittalpt_BR
dc.contributor.authorSouza, Maria de Fatima Marinho dept_BR
dc.contributor.authorSilva, Alanna Gomes dapt_BR
dc.contributor.authorMachado, Daiane Borgespt_BR
dc.contributor.authorBarreto, Mauricio Limapt_BR
dc.date.accessioned2019-09-07T02:33:18Zpt_BR
dc.date.issued2018pt_BR
dc.identifier.issn1413-8123pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/198926pt_BR
dc.description.abstractTendo em vista a Emenda Constitucional 95 e a crise econômica, são discutidos os possíveis efeitos que as medidas de austeridade podem ter no cumprimento das metas estabelecidas para o controle das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) no Brasil. As tendências de DCNT e os fatores de risco foram analisadas, de acordo com os dados de levantamentos epidemiológicos e os de mortalidade do estudo Global Burden of Disease. Os resultados indicam uma tendência de estabilidade nas taxas de mortalidade por DCNT em 2015 e 2016. Os brasileiros com baixa escolaridade, em geral, apresentam maior prevalência de fatores de risco e menor de fatores de proteção. Entre 2015 e 2017, tendências anteriormente favoráveis foram revertidas para indicadores como consumo de frutas e vegetais, atividade física, estabilização das taxas de uso de tabaco e aumento do consumo de álcool. Conclui-se que, se tais tendências forem mantidas, o Brasil poderá não cumprir as metas previamente acordadas em conjunto com a Organização Mundial de Saúde e as Nações Unidas para reduzir as DCNT e seus fatores de risco.pt_BR
dc.description.abstractGiven the Constitutional Amendment 95 and the economic crisis, we discussed the possible effects of austerity measures on the achievement of the goals established for the control of chronic noncommunicable diseases (NCDs) in the country. The trends of NCDs and risk factors were analyzed, according to data from epidemiological surveys and mortality data from the Global Burden of Disease study. The resultsindicate a trend of stability in mortality rates by NCD in 2015 and 2016. Brazilians with low schooling, in general, have a higher prevalence of risk factors and a lower prevalence of protective factors. In the 2015-2017 period, previously favorable trends reversed for indicators such as fruit and vegetable consumption and physical activity, tobacco trends stabilized, and alcohol intake increased. In conclusion, should these trends be maintained, it is unlikely that Brazil will achieve the goals previously agreed upon with the World Health Organization and the United Nations to curb NCDs and their risk factors.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isomulpt_BR
dc.relation.ispartofCiência & saúde coletiva. Vol. 23, n. 10 (2018), p. 3115-3122pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectDoença crônicapt_BR
dc.subjectNoncommunicable diseasesen
dc.subjectRisk factorsen
dc.subjectFatores de riscopt_BR
dc.subjectMortalityen
dc.subjectMortalidadept_BR
dc.subjectDesenvolvimento sustentávelpt_BR
dc.subjectAusterityen
dc.subjectSustainable developmenten
dc.subjectBrasilpt_BR
dc.titleMedidas de austeridade fiscal comprometem metas de controle de doenças não transmissíveis no Brasilpt_BR
dc.title.alternativeFiscal austerity measures hamper noncommunicable disease control goals in Brazil en
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001099504pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Thumbnail
Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples