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dc.contributor.advisorNunes, Marília Forgearinipt_BR
dc.contributor.authorFernandes, Aline Portellapt_BR
dc.date.accessioned2019-09-20T03:45:32Zpt_BR
dc.date.issued2019pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/199530pt_BR
dc.description.abstractOs museus de ciências naturais ou de história natural foram criados para dar conta de mostrar a natureza de forma universal e enciclopédica. Herdeiros dos gabinetes de curiosidades, sempre tiveram a preocupação de classificar a natureza e apresentá-la dando conta de tudo o que podia ser encontrado no mundo natural. Partindo dessa premissa, esta pesquisa concentrou-se em responder ao problema de como desenvolver a comunicação museológica em museus de ciências naturais mediando o diálogo e a reflexão para que os públicos compreendam a biodiversidade e o acervo científico como parte do lugar onde vivem, tendo como pano de fundo estudo de caso sobre o Museu de Ciências Naturais da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (MUCIN/UFRGS). Para tanto, nos propusemos a discutir a comunicação museológica como parte fundamental no processo de divulgação de um acervo de ciências naturais, considerando as necessidades e urgências da sociedade que é parte dessa natureza investigada e divulgada pelo museu. De forma mais específica, tentamos compreender o processo de mudança na comunicação museológica ocorrido no MUCIN, quais foram suas influências e quais os objetivos ao realizar a mesma e refletir sobre como exposições e mediação cultural em museus de ciências naturais podem contribuir para que este museu consiga promover diálogo e reflexão de forma que o público compreenda seu acervo dentro de seu contexto social, ou seja do lugar onde vive. Após narrar alguns fatos históricos que contextualizam o surgimento dos museus de ciências, apreendemos do conceito de museu integral, formalizado na Mesa Redonda de Santiago do Chile, em 1972, alguns apontamentos que podem ser úteis para que um museu de ciências consiga trabalhar questões sociais e culturais. Realizamos um apanhado teórico acerca de comunicação museológica, especificamente sobre as exposições e a mediação cultural. Por meio da análise de um processo de mudança na concepção da exposição e, consequentemente, da mediação no MUCIN, relacionamos o fazer do Museu com as referências utilizadas ao longo da pesquisa. Concluímos que a comunicação museológica tem papel determinante na divulgação dos acervos de ciências naturais e que passar a vincular o acervo científico ao ser humano como um sujeito histórico-cultural que também é parte da natureza é parte importante do processo de transformação social.pt_BR
dc.description.abstractMuseums of natural science or natural history were created in order to show nature in a universal and encyclopedic way. Inheritors of the curiosity bureaus, they always had the concern of classifying nature and presenting it in an account of everything that could be found in the natural world. Based on this premise, this research concentrated on answering the problem of how to develop museological communication in museums of natural sciences, mediating dialogue and reflection so that audiences understand biodiversity and the scientific heritage as part of the place where they live, background case study on the Museum of Natural Sciences of the Federal University of Rio Grande do Sul (MUCIN / UFRGS). In order to do so, we set out to discuss museological communication as a fundamental part of the process of disseminating a collection of natural sciences, considering the needs and urgencies of the society that is part of this nature investigated and disseminated by the museum. In a more specific way, we try to understand the process of change in the museum communication that took place at MUCIN, what were its influences and what are the objectives in doing it, and to reflect on how exhibitions and cultural mediation in museums of natural sciences can contribute to this museum promotion of dialogue and reflection so that the public understands its collection within its social context, that is, where it lives. After describing some historical facts that contextualize the emergence of science museums, we apprehend the concept of “integral museum”, formalized at the Santiago Round Table in 1972, some notes that may be useful for a science museum to be able to work on social and cultural activities. We make a theoretical survey about museum communication, specifically about exhibitions and cultural mediation. Through the analysis of a process of change in the conception of the exhibition and, consequently, of the mediation in the MUCIN, we relate the Museum's doing with the references used throughout the research. We conclude that museological communication plays a decisive role in the dissemination of natural sciences collections and that linking the scientific collection to the human being as a historical and cultural subject that is also part of nature is an important part of the process of social transformation.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectMuseological communicationen
dc.subjectMuseu de ciênciaspt_BR
dc.subjectComunicação organizacionalpt_BR
dc.subjectScience museumsen
dc.subjectIntegral museumen
dc.titleComunicação museológica em museus de ciências : o Museu de Ciências Naturais da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (MUCIN/UFRGS)pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001101736pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Biblioteconomia e Comunicaçãopt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Museologia e Patrimôniopt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2019pt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR


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