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dc.contributor.authorLeal, Sandra Maria Cezarpt_BR
dc.contributor.authorLopes, Marta Júlia Marquespt_BR
dc.date.accessioned2010-04-16T09:13:30Zpt_BR
dc.date.issued2005pt_BR
dc.identifier.issn1413-8123pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/20201pt_BR
dc.description.abstractA pesquisa apóia-se na tipologia dos estudos híbridos. O objetivo é conhecer e compreender o “olhar” e o fazer das trabalhadoras de enfermagem no cuidado ao paciente vítima de violência, hospitalizado em serviços de emergência em trauma. Foi realizada em um hospital público de emergência em trauma, em Porto Alegre. Os sujeitos são os profissionais da equipe de enfermagem das unidades de internação e os pacientes internados vítimas de violência, em 2001. Os dados quantitativos são originários dos registros de internação do hospital e foram analisados com índices freqüenciais absolutos e relativos, com auxílio do software Epi-Info; para os dados discursivos adotou-se a Análise de Conteúdo Dos 697 pacientes hospitalizados, vítimas de violência, 90,5% eram do sexo masculino; 73% brancos e 27% negros ou descendentes dessa etnia; a faixa etária dos 11 aos 39 anos corresponde a 78,9% das internações; 47,9% agredidos por arma de fogo, 26,5% por arma branca, 25% por agressão física, 0,3% vítimas de estupro. Em relação ao “olhar” da enfermagem no cuidado ao paciente ficou evidente a preocupação das trabalhadoras e as dificuldades desse enfrentamento. Aponta-se, que os serviços públicos de saúde necessitam se auto-avaliar e propiciar a criação de espaços de co-responsabilização nesse processo.pt_BR
dc.description.abstractThis study is based on hybrid typology. The objective is to know and understand the “perspective” and responses of the nurses when caring for a patient that was the victim of violence and hospitalized with services in a trauma intensive care unit. The study was carried out in Porto Alegre, in a public hospital in the emergency trauma center. The subjects are professionals of the nursing team from intensive care units and the patients hospitalized were victims of violence in 2001. The quantitative data came from the hospitalization records and were analyzed with absolute and relative frequency rates with help from Epi-Info software. The Thematic Content Analysis was adopted for discursive data. Of 697 patients hospitalized in this period, victims of violence, 90.5% were males; 73% were whites and 27% were blacks or of black descent; the age bracket of 11 to 39 years old corresponded to 78.9% of the hospitalizations; 47.9% were injured with a handgun, 26.5% by a knife or cutting edge, 25% by physical aggression, and 0.3% were victims of rape. In relation to the nursing "perspective" as to patient care, the concern of the workers and the difficulties they face became evident. It is pointed out that public health services need to analyze this and create spaces of co-responsibility in this process.en
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofCiência & saúde coletiva. Rio de Janeiro. Vol. 10, n. 2 (abr./jun. 2005), p. 419-431pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectViolence and traumaen
dc.subjectViolênciapt_BR
dc.subjectCuidados de enfermagempt_BR
dc.subjectCareen
dc.subjectNursingen
dc.subjectHospitalizaçãopt_BR
dc.subjectEnfermagem em emergênciapt_BR
dc.subjectEmergencyen
dc.subjectHospitalizationen
dc.subjectFerimentos e lesõespt_BR
dc.subjectPrimeiros socorrospt_BR
dc.titleA violência como objeto da assistência em um hospital de trauma : "o olhar" da enfermagempt_BR
dc.title.alternativeViolence as object of care in a trauma intensive care unit: the nurses’ “view” en
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000543718pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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