Mostrar registro simples

dc.contributor.authorAndrade, Maria Cristina Caldart dept_BR
dc.contributor.authorMoreno, Tatiana Martinezpt_BR
dc.contributor.authorMuccillo, Marcele de Souzapt_BR
dc.contributor.authorPigatto, João Antonio Tadeupt_BR
dc.contributor.authorCamilo, Erasnilson Vieirapt_BR
dc.date.accessioned2019-12-18T04:00:23Zpt_BR
dc.date.issued2019pt_BR
dc.identifier.issn0102-0935pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/202732pt_BR
dc.description.abstractThe aim of this study was to evaluate the immediate effects of 0.05% brilliant blue on corneal endothelium of horses. Thirty-eight corneas of 19 horses, male or female, of different ages were studied. Corneas were randomly divided into two groups. Group 1: Corneal endothelium was covered with 0.3mL of brilliant blue 0.05% for 60 seconds followed by rinsing with a balanced salt solution. Group 2: Corneal endothelium was covered with BSS for 60 seconds. The corneas were excised with an 8mm trephine and prepared to analyze posterior endothelial surface using a light microscope (24 corneas) and a scanning electron microscope (14 corneas). The equine posterior corneal endothelium surface observed by optical microscopy and scanning electron microscopy revealed a continuous layer of polygonal cells of uniform size and shape in both the control and treatment groups. Due to non-normal residuals at ANOVA mean comparison, a generalized linear model was utilized at 5% level of significance. The chi-square test stated that treatment and control group were not different statistically. The 0.05% brilliant blue did not cause damage to equine corneal endothelium.en
dc.description.abstractObjetivou-se avaliar os efeitos imediatos de uma solução de 0,05% de azul brilhante sobre o endotélio da córnea de equinos. Trinta e oito córneas de 19 cavalos, machos ou fêmeas, de diferentes idades foram estudadas. As córneas foram divididas aleatoriamente em dois grupos. Grupo 1: O endotélio corneano foi perfundido com 0,3mL de azul brilhante 0,05% durante 60 segundos seguido por irrigação com uma solução salina balanceada. Grupo 2: O endotélio corneano foi perfundido com BSS durante 60 segundos. As córneas foram posteriormente excisadas com trépano de 8mm e preparadas para análise endotelial utilizando um microscópio óptico (24 córneas) e um microscópio eletrônico de varredura (14 córneas). A análise da superfície posterior do endotélio da córnea equina observada por microscopia óptica e microscopia eletrônica de varredura revelou uma camada contínua de células poligonais de tamanho e forma uniformes tanto no grupo controle quanto no grupo tratamento. Devido aos resíduos não normais na comparação da média de ANOVA, utilizou-se um modelo linear generalizado com nível de significância de 5%. Evidenciou-se com o teste qui-quadrado que não houve diferença estatística entre o grupo controle e o grupo tratamento. O azul brilhante de 0,05% não causou dano ao endotélio corneano de equinos.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoengpt_BR
dc.relation.ispartofArquivo brasileiro de medicina veterinária e zootecnia. Belo Horizonte. Vol. 71, no. 4 (July/Aug. 2019), p. 1158-1164pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectEquineen
dc.subjectCorante azul brilhantept_BR
dc.subjectBrilliant blueen
dc.subjectEndotélio da córneapt_BR
dc.subjectVital dyeen
dc.subjectEquinospt_BR
dc.subjectCorneal endotheliumen
dc.titleEvaluation of equine corneal endothelium after exposure to 0.05% brilliant blue : an in vitro studypt_BR
dc.title.alternativeAvaliação do endotélio corneano de equinos após contato com o corante azul brilhante 0,05% : estudo in vitropt
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001106551pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples