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dc.contributor.advisorMonteiro, Eduardo Raposopt_BR
dc.contributor.authorMartins, Luiz Gilberto Barbosapt_BR
dc.date.accessioned2019-12-27T04:04:33Zpt_BR
dc.date.issued2019pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/203868pt_BR
dc.description.abstractO objetivo do presente estudo foi comparar parâmetros fisiológicos no período transoperatório e escores de dor pós-operatória entre cadelas anestesiadas com isoflurano associado à infusão contínua de fentanil, lidocaína e cetamina ou anestesia por tumescência com lidocaína ou levobupivacaína para a realização de mastectomia unilateral. Vinte e seis cadelas de peso e raça variadas, que apresentavam neoplasia mamária, foram submetidas ao procedimento cirúrgico e todas receberam acepromazina 0,03 mg.kg-1 e morfina 0,5 mg.kg-1 de medicação pré-anestésica, seguida de indução com propofol e manutenção com isoflurano. Os animais receberam aleatoriamente um de três tratamentos: grupo FLC, infusão contínua intravenosa associando-se fentanil em bolus de 5 μg.kg-1 seguido por 9 μg.kg-1.h-1, lidocaína em bolus de 1,5 mg.kg-1 seguido por 3 mg.kg-1.h-1 e cetamina em bolus de 0,6 mg.kg-1 seguido de 0,6 mg.kg-1.h-1; grupo LIDO, anestesia por tumescência com lidocaína 0,32%; grupo LEVO, anestesia por tumescência com levobupivacaína 0,026%. O volume de solução infiltrado nos grupos com anestesia por tumescência foi de 15 mL.kg-1. Foram avaliadas variáveis cardiovasculares, fração expirada de isoflurano (FEISO), e necessidade de resgates (fentanil 2,5 μg.kg-1) no período trans-operatório. No período pós-operatório, as cadelas receberam meloxicam (0,1 mg.kg-1, dose única) e tramadol (3 mg.kg-1, a cada 8 horas) e escores de dor, bem como a necessidade por resgate com morfina (0,5 mg.kg-1), também foram avaliados. Nos animais do grupo FLC, a FEISO durante a cirurgia foi menor do que nos demais grupos (FLC 0,7%; LIDO 1,3% [P = 0,0004 versus FLC]; e LEVO 1,2% [P = 0,0005 versus FLC]). Houve semelhança nos valores dos parâmetros fisiológicos entre todos os grupos, assim como no número de resgates analgésicos no período transoperatório, com médias de 0,4 resgate por animal no FLC e 1,0 resgate por animal nos grupos LIDO e LEVO. Não houve diferença significativa entre os grupos nos escores de dor pós-operatória nem na necessidade por resgate analgésico (1 animal em cada grupo). Esse estudo não evidenciou vantagem de uma técnica anestésica sobre outra e todas foram consideradas aceitáveis para a realização de mastectomia em cadelas.pt_BR
dc.description.abstractThe aim of the present study was to compare intraoperative physiological parameters and postoperative pain scores in dogs undergoing unilateral mastectomy under isoflurane anesthesia,in combination with either a constant rate infusion (CRI) of fentanyl, lidocaine and ketamine, or tumescent local anesthesia with lidocaine or levobupivacaine. Twenty-six bitches of variable weight and breed, which presented with mammary neoplasms were scheduled to undergo unilateral mastectomy. Dogs received acepromazine 0.03 mg.kg-1 and morphine 0.5 mg.kg-1 as premedication followed by anesthetic induction with propofol and isoflurane for maintenance of anesthesia. Each dog was randomly assigned to one of three treatments: FLK group, an IV CRI of fentanyl (5 μg.kg-1 loading dose [LD] followed by 9 μg.kg-1.h-1), lidocaine (1.5 mg.kg-1 LD followed by 3 mg.kg-1.h-1) and ketamine (0.6 mg.kg-1 LD followed by 0.6 mg.kg-1.h-1); LIDO group, tumescent anesthesia with 0.32% lidocaine; and LEVO group, tumescent anesthesia with 0.026% levobupivacaine. The total amount of tumescent solution was 15 mL.kg-1. Intraoperatively, cardiovascular variables, expired fraction of isoflurane (FE-ISO) and the need for analgesic rescue (fentanyl 2,5 μg.kg-1) were recorded. Postoperatively, dogs were administered meloxicam (0.1 mg.kg-1, single dose) and tramadol (3 mg.kg-1, every 8 hours) and pain scores as well as the need for analgesic rescue with morphine (0,5 mg.kg-1) were recorded. In the FLK group, the FEISO during surgery was lower than in other groups (FLK 0.7%; LIDO 1.3% [P = 0,0004 versus FLK]; and LEVO 1.2% [P = 0,0005 versus FLK]). There was similarity in physiological parameters among all groups during surgery as well as the number of analgesic rescues with mean values of 0.4 rescue/dog in FLK and 1.0 rescue/dog in the LIDO and LEVO groups. There was no difference in postoperative pain scores and the need for analgesic rescue (1 dog in each group). This study did not identify advantages of one anesthetic technique over the other and all anesthetic protocols were considered acceptable to perform mastectomy surgery in dogs.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectMedição da dorpt_BR
dc.subjectDogsen
dc.subjectPeríodo pós-operatóriopt_BR
dc.subjectPain assessmenten
dc.subjectAnestésicos inalatóriospt_BR
dc.subjectAnalgesiaen
dc.subjectLocal anesthesiaen
dc.subjectAnestésicos locaispt_BR
dc.subjectPIVAen
dc.subjectMastectomiapt_BR
dc.subjectCãespt_BR
dc.subjectMammary neoplasiaen
dc.titleComparação entre a anestesia por tumescência com lidocaína ou levobupivacaína e infusão contínua de fentanil-lidocaína-cetamina associadas à anestesia inalatória com isoflurano em cadelas submetidas à mastectomia unilateral totalpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001103882pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Veterináriapt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Veterináriaspt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2019pt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR


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