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dc.contributor.authorMendes, Laura Teixeirapt_BR
dc.contributor.authorOliveira, Kethlen Pinzon dept_BR
dc.contributor.authorCasagrande, Lucianopt_BR
dc.contributor.authorLenzi, Tathiane Larissapt_BR
dc.date.accessioned2020-11-11T04:13:06Zpt_BR
dc.date.issued2020pt_BR
dc.identifier.issn1679-5954pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/214945pt_BR
dc.description.abstractThis study investigated the teaching of direct resin composite restoration repair in primary teeth in undergraduate dental programs within Brazil. A questionnaire relating to this topic was developed and e-mailed to 205 undergraduate dental schools between May and September 2019. Data obtained were analyzed descriptively. The response rate was 43.4% and out of those responding schools, 82% included this topic within their curriculum. Two of the most commonly reported reasons for teaching repair of resin composite restorations were dental structure preservation (95.9%), and reduction in the risk of pulp complications (71.2%). With regard to protocol for repair, few schools (24.7%) taught mechanical roughening of the resin portion to be repaired with diamond burs. Conversely, phosphoric acid etching was recommended by 87.7% of schools and 76.7% indicated adhesive application into prepared surface. The most commonly taught material for repair was conventional resin composite. The teaching the repair of failed resin composite restorations has been established within the curriculum of undergraduate dental programs in Brazil. However, there is no consensus for the clinical protocol for repair.en
dc.description.abstractEste estudo investigou o ensino do reparo de restauração direta de resina composta em dentes decíduos nos cursos de graduação em Odontologia no Brasil. Um questionário referente a este tópico foi desenvolvido e enviado por e-mail para 205 cursos de Odontologia entre maio e setembro de 2019. Os dados obtidos foram analisados descritivamente. A taxa de resposta foi de 43,4% e dos cursos respondentes, 82% incluíram esse tópico em seu currículo. As duas razões mais comumente relatadas para o ensino do reparo de restaurações de resina composta foram preservação da estrutura dentária (95,9%) e redução do risco de complicações pulpares (71,2%). No que diz respeito ao protocolo para reparo, poucos instituições (24,7%) ensinaram o desgaste mecânico da porção da resina a ser reparada com pontas diamantadas. Por outro lado, o condicionamento com ácido fosfórico da superfície preparada foi recomendado por 87,7% das instituições e 76,7% indicaram aplicação de adesivo na superfície preparada. O material mais comumente ensinado para reparo foi resina composta convencional. O ensino do reparo de restaurações de resina composta com falhas foi estabelecido dentro do currículo dos cursos de graduação em Odontologia no Brasil. No entanto, não há consenso sobre o protocolo clínico para reparo.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoengpt_BR
dc.relation.ispartofRevista da ABENO. Brasília. Vol. 20, n. 1 (2020), p. 68-79pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectDental Restoration Failureen
dc.subjectFalha de restauração dentáriapt_BR
dc.subjectStudents, Dentalen
dc.subjectEstudantes de odontologiapt_BR
dc.subjectEducação em odontologiapt_BR
dc.subjectEducation, Dentalen
dc.subjectOdontopediatriapt_BR
dc.subjectPediatric Dentistryen
dc.titleRepair of defective resin composite restorations in primary teeth : current trends in Brazilian undergraduate dental programspt_BR
dc.title.alternativeReparo de restaurações defeituosas de resina composta em dentes decíduos : tendência atual nos cursos de graduação em odontologia do Brasilpt
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001115178pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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