Mostrar el registro sencillo del ítem

dc.contributor.advisorLopes, Fernanda Tarabalpt_BR
dc.contributor.authorBrasil, Thauany da Silveirapt_BR
dc.date.accessioned2021-08-11T04:47:14Zpt_BR
dc.date.issued2020pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/225521pt_BR
dc.description.abstractO fato de que mulheres ganham menos e estão menos presentes em cargos de chefia é evidenciado pelos dados quantitativos que mostram as diferenças entre homens e mulheres no mercado de trabalho. E quando se trata de mulheres negras, os resultados são ainda piores. No período de escravidão, enquanto mulheres negras trabalhavam na mesma intensidade que os homens, as mulheres brancas lutavam pelo seu direito de trabalhar e ter as mesmas condições que o gênero oposto. Atualmente, as mulheres negras estão, em sua maior parte, exercendo empregos subalternos e ganhando menos do que homens e mulheres brancos, o que reflete diretamente na sua posição social. Desta forma, o estudo se propõe a descobrir de que forma as características de gênero, raça e classe influenciaram e influenciam a carreira de mulheres negras ao longo de suas vidas. Na etapa de coleta de dados, foram realizadas entrevistas qualitativas e temáticas com quatro mulheres negras, formadas, empregadas e oriundas de famílias de classes econômicas baixas, a partir de um roteiro estruturado, afim de conhecer suas histórias e seus contextos de vida, e, assim, identificar fatores ao longo de suas vidas que tenham influenciado a posição que elas se encontram hoje no mercado de trabalho. A análise de dados foi construída dialogando com as informações recolhidas nas histórias narradas pelas mulheres, com o referencial teórico baseado em livros e artigos de Angela Davis (2019), Silvio Almeida (2018), Carla Akotirene (2019), Jessé Souza (2019), entre outros. Foram percebidos quatro fatores de influência: a socialização familiar, escolha do curso e influências sociais; falta de oportunidades; estudo como forma de aprovação social; influência do racismo na saúde mental, na percepção de si mesmo e busca pela aceitação. Por fim, destaca-se o impacto pessoal da presente pesquisadora, causado durante a escrita deste trabalho diante da identificação com alguns relatos das entrevistadas e com a importância de ler a história negra sendo contada por negros.pt_BR
dc.description.abstractEl hecho de que las mujeres ganen menos y estén menos presentes en los puestos directivos se evidencia en los datos cuantitativos que muestran las diferencias entre hombres y mujeres en el mercado laboral. Y cuando se trata de mujeres negras, los resultados son aún peores. En el período de la esclavitud, mientras las mujeres negras trabajaban con la misma intensidad que los hombres, las mujeres blancas luchaban por su derecho al trabajo y a tener las mismas condiciones que el sexo opuesto. Actualmente, las mujeres negras están, en su mayor parte, trabajando en actividades subordinadas y ganan menos que los hombres y mujeres blancos, lo que refleja directamente su posición social. De esta manera, el estudio tiene como objetivo descubrir cómo las características de género, raza y clase influyeron e influyen en la carrera de las mujeres negras a lo largo de su vida. En la etapa de recolección de datos, se realizaron entrevistas cualitativas y temáticas a cuatro mujeres negras, capacitadas, ocupadas y de familias de escasos recursos, con base en un guión estructurado, con el fin de conocer sus historias y sus contextos de vida, y, así, identificando factores a lo largo de su vida que han influido en la posición en la que se encuentran hoy en el mercado laboral. El análisis de los datos se construyó dialogando con la información recogida en los relatos narrados por las mujeres, con el marco teórico basado en libros y artículos de Angela Davis (2016), Silvio Almeida (2018), Carla Akotirene (2019), Jessé Souza (2019), entre otros. Se notaron cuatro factores de influencia: socialización familiar, elección de curso e influencias sociales; falta de oportunidades; el estudio como forma de aprobación social; influencia del racismo en la salud mental, la autopercepción y la búsqueda de aceptación. Finalmente, destacamos el impacto personal de esta investigadora, provocada durante la redacción de este trabajo ante la identificación con algunos relatos de los entrevistados y la importancia de leer la historia negra contada por los negros.es
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectInterseccionalidadept_BR
dc.subjectInterseccionalidaden
dc.subjectCarreira profissionalpt_BR
dc.subjectGéneroen
dc.subjectMulherespt_BR
dc.subjectRazaen
dc.subjectClaseen
dc.subjectGêneropt_BR
dc.subjectRaçapt_BR
dc.subjectCarreraen
dc.subjectNegrospt_BR
dc.titleInterseccionalidade na prática : a influência de gênero, raça e classe na carreira de mulheres negraspt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001129828pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Administraçãopt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2020pt_BR
dc.degree.graduationAdministraçãopt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


Ficheros en el ítem

Thumbnail
   

Este ítem está licenciado en la Creative Commons License

Mostrar el registro sencillo del ítem