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dc.contributor.advisorMenezes, Magali Mendes dept_BR
dc.contributor.authorCardoso, Dorvalinopt_BR
dc.date.accessioned2021-08-17T01:01:23Zpt_BR
dc.date.issued2017pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/225734pt_BR
dc.description.abstractA presente dissertação de mestrado intitulada Kanhgág Jykre Kar Filosofia e Educação Kanhgág e a oralidade: Uma abertura de caminhos, trata da organização social do povo indígena Kanhgág Coroado/RS, sua história, educação, a escola indígena e sua proposta indígena diferenciada, o bilinguismo, a inclusão e a interculturalidade. Tem como objetivo registrar a oralidade para orientar meu povo e os professores indígenas e não indígenas, que possuem interesse e atuam nas escolas indígenas ou em temáticas sobre o mundo indígena. O aporte teórico foi baseado nos escritos de Freire (1992), Kusch (2000), Bergamaschi (2012), Fornet-Betancourt (2015), além de outras pesquisas indígenas que escreveram sobre esta temática. Foram ouvidas as pessoas mais velhas (Ti Si Ag) e os pajés (Kujá), valorizando seus conhecimentos e suas sabedorias. Destaco a importância de um pensar indígena, abrindo a compreensão de um mundo povoado por diferentes culturas e. O mundo Kanhgág visitado, vislumbrado com outros olhares. As trocas vivências. O trabalho propôs uma abertura de caminhos, um diálogo que precisa continuar interculturais precisam acontecer para que novas aprendizagens possam surgir.pt_BR
dc.description.abstractLa presente disertación de maestría titulada "Kanhgág Jykre Kar Filosofia e Educação Kanhgág e a oralidade: Uma abertura de caminhos" trata de la organización social del pueblo indígena Kanhgang Coroado/RS, su historia, su educación y escuela indígena junto con su propuesta de hacerla diferenciada, el bilinguismo, la inclusión y la interculturalidad. Tiene como objetivo, al registrar la oralidad, orientar a mi pueblo y a los profesores indígenas y no indígenas, que poseen interés por actuar en las escuelas indígenas o en las temáticas sobre el mundo indígena. El abordaje teórico se basa en escritos de Freire (1992), Kusch (2000), Bergamaschi (2012), Fornet-Betancourt (2015), además de otras investigaciones indígenas que escriben sobre este tema. Fueron escuchadas la personas mayores (Ti Si Ag) y los pajés [chamanes] (Kujá), valorando sus conocimientos y sus sabidurías. Destaca la importancia de un pensar indígena abriendo la comprensión de un mundo poblado por diferentes culturas y vivencias. El trabajo propone "un abrir de caminos", en un diálogo que necesita continuar. El mundo Kanhggág vislumbrando desde otras interpretaciones. Los trueques, los intercambios interculturales deben suceder para que nuevos aprendizajes puedan surgir.es
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectEscola indígenapt_BR
dc.subjectInterculturalidades
dc.subjectCultura indígenapt_BR
dc.subjectSabiduríaes
dc.subjectPovos indígenaspt_BR
dc.subjectConocimientoes
dc.subjectDiálogoes
dc.titleKanhgág jykre kar - filosofia e educação kanhgág e a oralidade uma abertura de caminhospt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001129948pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Educaçãopt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Educaçãopt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2017pt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR


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