Show simple item record

dc.contributor.authorFinotti, Alexandra Rodriguespt_BR
dc.contributor.authorLuna Caicedo, Nelson Oswaldopt_BR
dc.contributor.authorOliveira, Everton dept_BR
dc.date.accessioned2021-10-22T04:28:05Zpt_BR
dc.date.issued2006pt_BR
dc.identifier.issn1414-381Xpt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/231170pt_BR
dc.description.abstractPara a quantificação da fase livre em contaminações subterrâneas usa-se a leitura da espessura aparente (espessura de fase livre medida no poço de monitoramento). Entretanto, a espessura aparente é diferente da espessura real (espessura de contaminante realmente existente no solo). Para se obter a espessura real a partir da espessura aparente é preciso usar uma equação matemática. Nas contaminações com gasolina brasileira, a presença do etanol altera o comportamento da contaminação devido a mudanças nos parâmetros físicos da gasolina e no comportamento hidrofílico do etanol que tende a migrar para a água do aqüífero. Neste artigo é proposta uma relação matemática entre espessuras real e aparente e são realizados testes de ajuste da equação em experimentos, comparando contaminações com gasolina pura e com gasolina e etanol em meio poroso de esferas de vidro e areia quartzosa. A equação apresentou bom ajuste para o meio poroso composto de esferas de vidro e gasolina pura, demonstrando que para a gasolina com etanol deverá haver a inserção de um termo que contabilize a transferência do etanol para a água e melhor avaliação do meio poroso real.pt_BR
dc.description.abstractVolume estimation of free phase gasoline in aquifers is based on measurements of the apparent thickness of the product n the monitoring wells, although this thickness does not correspond to the real thickness in most cases. The correspondence between them is achieved using the mathematical relationship proposed and presented in this paper. The presence of ethanol as an oxygenate in gasoline composition, as used in Brazilian gasolines, alters the free phase behavior in the subsurface due to changes in the physical parameters of the gasoline because ethanol is hydrophilic and partitions preferentially to groundwater. This paper presents a mathematical relationship between real and apparent thicknesses of free phase for gasoline with ethanol compared with pure gasoline. The equation best fit is obtained through column experiments using glass beads and pure quartz sand as porous media. The equation fits well for glass beads with pure gasoline indicating that an extra term must be used to account for ethanol partition to groundwater and best fit to the porous medium.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofRbrh: revista brasileira de recursos hídricos. Porto Alegre,RS: ABRH. Vol. 11, n. 3 (jul./set. 2006), p. 31-42pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectGroundwater contaminationen
dc.subjectÁguas subterrâneas : Contaminaçãopt_BR
dc.subjectGasolinapt_BR
dc.subjectWell-aquifer relationshipen
dc.subjectBrazilian gasolineen
dc.subjectEtanolpt_BR
dc.subjectQualidade da água subterrâneapt_BR
dc.subjectGasoline and ethanolen
dc.titleRelação matemática entre espessuras real e aparente em fase livre de contaminações subterrâneas: comparativo entre gasolina pura e gasolina com etanolpt_BR
dc.title.alternativeMathematical relationship between real and apparent thicknesses of free phase of groundwater contaminations comparing pure gasoline with gasoline with ethanol en
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000570947pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Files in this item

Thumbnail
   

This item is licensed under a Creative Commons License

Show simple item record