Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorCepik, Marco Aurelio Chavespt_BR
dc.contributor.authorRauber, Beatriz Vieirapt_BR
dc.date.accessioned2021-10-30T04:59:56Zpt_BR
dc.date.issued2021pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/231450pt_BR
dc.description.abstractEsta pesquisa propõe-se a entender como os principais fundamentos teóricos e desafios políticos atuam na promoção da possível cooperação em defesa entre China e os países da América Latina. Objetiva-se compreender assim como a presença de uma cooperação em defesa pode ser instituída entre estas regiões antípodas em uma realidade multipolar de crescente insegurança. Dentre os objetivos buscou-se assimilar o que significa no sistema contemporâneo uma cooperação em defesa, como a superpotência China propõe tal mecanismo com seus parceiros e de que forma a América Latina pode se inserir na proposta global de cooperação chinesa. A metodologia segue abordagem dedutiva e seu esforço foi dividido em três capítulos em cadeia de raciocínio descendente. Primeiramente, executa-se uma revisão da bibliografia que aborda cooperação no âmbito biológico, lógico e em relações internacionais, mais especificamente em segurança e defesa. Em seguida é feita uma análise da estratégia chinesa de cooperação em defesa na tentativa de identificar algo similar a um modelo chinês de cooperação. Por fim, projeta-se a estratégia de cooperação chinesa para a região da América Latina levando em consideração os progressos já executados, as possibilidades futuras e os desafios contemporâneos. A pesquisa demonstra que a cooperação em defesa é uma alternativa ao conflito e a desconfiança entre Estados, mas sua dependência da reciprocidade entre os agentes a torna desafiadora. Dentre as possíveis soluções desse dilema, a China apresenta aos países de terceiro mundo um modelo de cooperação em que as expectativas e demandas entre os agentes não atuam em detrimento de sua autonomia e soberania. Os últimos resultados apresentam que a China apesar de ser a maior parceira comercial de um grande número de países da América Latina, sua participação fica resumida à econômica. Conclui-se que embora a China já tenha dado os seus primeiros passos na região através da instalação de fóruns multilaterais, o contexto político latino americano impede o desenvolvimento de uma cooperação em defesa mais robusta.pt_BR
dc.description.abstractThis research proposes to understand how the main theoretical foundations and political challenges play out in the promotion of possible defense cooperation between China and Latin American countries. It aims to understand how the presence of defense cooperation can be established between these antipodean regions in a multipolar reality of growing insecurity. Among the objectives, it was sought to comprehend what a defense cooperation means in the modern system, how the Chinese superpower proposes such a mechanism with its partners, and how Latin America can insert itself in China's global cooperation proposal. The methodology follows a deductive approach and its effort is divided into three chapters in a chain of descending reasoning. First, there is a review of the bibliography on cooperation in the biological, logical and international relations fields, more specifically in security and defense. Next, an analysis is made of the Chinese defense cooperation strategy in an attempt to identify something similar to a Chinese model of cooperation. Finally, the Chinese cooperation strategy for the Latin American region is projected taking into account the progress already made, as well as future possibilities and contemporary challenges. The research shows that defense cooperation is an alternative to conflict and mistrust between states, but its dependence on reciprocity between agents makes it challenging. Among the possible solutions to this dilemma, China presents third world countries with a model of cooperation in which expectations and demands among agents do not act to the detriment of their autonomy and sovereignty. The last results show that although China is the largest trading partner of a large number of Latin American countries, its big participation stops in the economic matters. The conclusion is that although China has already taken its first steps in the region through the installation of multilateral forums, the Latin American political context prevents the development of a more robust defense cooperation.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectCooperação internacionalpt_BR
dc.subjectDefense Cooperationen
dc.subjectSegurança internacionalpt_BR
dc.subjectInternational securityen
dc.subjectNational defenseen
dc.subjectDefesa nacionalpt_BR
dc.subjectChinapt_BR
dc.subjectAmérica Latinapt_BR
dc.titleCooperação em defesa entre China e América Latina : fundamentos teóricos e desafios políticospt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001132910pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Ciências Econômicaspt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2020/2pt_BR
dc.degree.graduationRelações Internacionaispt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples