Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorEichler, Marcelo Leandropt_BR
dc.contributor.authorPiedade, Maristela Cabral da Silvapt_BR
dc.date.accessioned2021-12-08T04:29:20Zpt_BR
dc.date.issued2021pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/232668pt_BR
dc.description.abstractNos últimos cinquenta anos, os povos originários, que vivem no território que atualmente é conhecido e demarcado geopoliticamente como Brasil, estiveram progressivamente intensificando e ampliando suas relações com os mais variados setores da sociedade nacional. Entretanto, após o impedimento da continuidade do mandato da Presidenta Dilma Rousseff, popularizou-se uma onda de extrema direita no Brasil. Em 2018, com a eleição de um governo conservador e anacrônico, houve retrocessos em várias políticas públicas e sociais; Estenderam-se perigosos retrocessos nas políticas ambientais, de educação e para as diversas comunidades indígenas. A partir da promulgação da constituição de 1988, a Escola Indígena é vista como instituição importante na construção do diálogo entre culturas diferentes, e na defesa da cultura e conservação dos saberes indígenas. Podemos perceber que existem as experiências de escolarização formal presencial e experiências próprias da contemporaneidade como as redes sociais, as quais foram intensificadas nos anos de 2020 e 2021, com o distanciamento social provocado pela pandemia de Covid-19. É nesse âmbito da atualidade das redes sociais, mais especificamente o YouTube, que buscou-se averiguar, através das palavras-chave e expressões-chave: “química indígena”, “química” e “educação indígena”, “ciências da natureza” e “educação indígena”, como está apresentada a química no âmbito escolar indígena. Após a construção do corpus, foi realizada a análise do conteúdo dos vídeos, sistematizando os dados a partir da elaboração de categorias emergentes. Após a análise, verificou-se que o ensino de ciências da natureza e o ensino da química na escola indígena ainda não está inserida de forma adequada, apesar estar presente no ambiente virtual, na plataforma de vídeos YouTube. Nesse sentido, as palavras chave escolhidas não retornam vídeos que vinculam a educação em química na esfera da escola indígena. Os conteúdos apresentados não estão articulados ao saber tradicional dos povos originários e a compreensão ocidental do conhecimento, não existindo vídeos com esse viés na plataforma, utilizando as expressões-chave mencionadas.pt_BR
dc.description.abstractIn the last fifty years, the original peoples, who live in the territory that is currently known and geopolitically demarcated as Brazil, have been progressively intensifying and expanding their relations with the most varied sectors of national society. However, after the impediment of President Dilma Rousseff's term of office, a wave of the extreme right became popular in Brazil. In 2018, with the election of a conservative and anachronistic government, there were setbacks in several public and social policies. Extending dangerous setbacks in environmental policies, education and to the various indigenous communities was no different. Since the promulgation of the 1988 constitution, the Indigenous School is seen as an important institution in the construction of dialogue between different cultures, and in the defense of culture and conservation of indigenous knowledge. We can see that there are formal in-person formal schooling experiences and personal contemporary experiences such as the social medias, intensified in the years of 2020 and 2021 with the social distancing caused by the Covid-19 pandemic. It is in this context of current social networks, more specifically YouTube, that we sought to investigate, through keywords and key expressions: "indigenous chemistry", "chemistry" and "indigenous education", "natural sciences" and “indigenous education” as chemistry is being presented in the indigenous school environment. After the construction of the corpus, the content of the videos was analyzed, systematizing the data from the elaboration of emerging categories. After the analysis, it was found that the teaching of natural sciences and the teaching of chemistry in the indigenous school is not yet properly inserted, despite being present in the virtual environment, on the YouTube video platform. In this sense, the chosen keywords do not return videos that link chemistry education in the sphere of the indigenous school. The contents presented are not articulated with the traditional knowledge of native peoples and the Western understanding of knowledge, not existing videos with the content that was sought to be found, utilizing the key expressions previously mentioned.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectEnsino de ciênciaspt_BR
dc.subjectTeaching of scienceen
dc.subjectEnsino de quimicapt_BR
dc.subjectTeaching of chemistryen
dc.subjectEducação indígenapt_BR
dc.subjectIndigenous educationen
dc.subjectRedes sociais onlinept_BR
dc.subjectVideosen
dc.titleAnálise de vídeos da plataforma youtube sobre o ensino de química na educação indígenapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001134550pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Químicapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2021pt_BR
dc.degree.graduationQuímica: Licenciaturapt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples