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dc.contributor.advisorIannuzzi, Robertopt_BR
dc.contributor.authorPrado, Raul Santos dopt_BR
dc.date.accessioned2022-06-14T04:43:58Zpt_BR
dc.date.issued2019pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/240254pt_BR
dc.description.abstractSementes têm um importante papel para o entendimento das estratégias reprodutivas e afinidades botânicas das plantas. Porém, são poucos os estudos sobre esses órgãos para o Paleozoico. O Morro Papaléo, em Mariana Pimentel, no Rio Grande do Sul, é um importante sítio do Permiano Inferior com vasta fonte de sementes fósseis das mais variadas formas e tamanhos. O material deste estudo foi coletado no afloramento Cocuruto, que representa depósitos do Grupo Itararé, e as sementes deste material se encontram preservadas na forma de impressões/compressões. Analisou-se e descreveram-se sementes incluídas principalmente nos gêneros Samaropsis e Cordaicarpus, além de um exemplar relacionado ao gênero Cornucarpus. Como resultados foram identificadas as morfoespécies: Cordaicarpus brasilianus, Cordaicarpus cerronegrensis, Cordaicarpus truncata, Samaropsis kurtzii, Samaropsis seixasii e Samaropsis moreirana, além de algumas formas que não puderam ser classificadas em nível específico. Do ponto de vista das síndromes de dispersão, as sementes estudadas apresentaram pelo menos três tipos prováveis: a Barocoria, dispersão por gravidade Anemocoria, pelo vento, a Hidrocoria, pela água. Porém, uma possível dispersão auxiliada por animais não pode ser descartada. Elas incluem desde sementes de plantas pioneiras até aquelas de sucessão inicial, dadas as diferenças significativas nos tamanho das diferentes sementes. Quanto às afinidades botânicas, há sementes que podem ser vinculadas às glossopterídeas (grupo dominante), às Cordaitales e às coníferas, mas também às Gingkophyta. Por último, com base na associação estudada foi possível estabelecer uma correlação com estratos do topo do Grupo Itararé que afloram na região de Cerquilho, em São Paulo. Desta correlação, sugeriu-se Cordaicarpus cerronegrensis e Samaropsis kurtzii como espécies-guia úteis na Bioestratigrafia, sendo essa última típica de depósitos correlatos da Argentina, considerados do Permiano mais basal.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectBioestratigrafiapt_BR
dc.subjectPaleozoicopt_BR
dc.subjectSementes fósseispt_BR
dc.subjectSamaropsispt_BR
dc.subjectMariana Pimentel (RS)pt_BR
dc.titleNovas ocorrências de sementes paleozoicas no Rio Grande do Sul e suas síndromes de dispersãopt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001128769pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Biociênciaspt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2019pt_BR
dc.degree.graduationCiências Biológicas: Bachareladopt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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