Para operar o urbano por dentro é preciso uma boa dose de paisagem
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Data
2022Tipo
Outro título
To operate the urban from the inside a good dose of landscape is needed
Assunto
Resumo
Procuramos, com este artigo, ensaiar como a paisagem, enquanto categoria de apreensão do mundo em que vivemos, pode ser uma ferramenta política, na medida em que expressa diferentes formas de vida que compõem o mundo social. Desta forma, desenvolvemos uma discussão acerca do conceito, passando de algumas acepções encontradas no senso comum a uma discussão do conceito acadêmico de paisagem. A partir daí, procuramos tomar posição em meio às múltiplas formas de trabalho com a paisagem na contempor ...
Procuramos, com este artigo, ensaiar como a paisagem, enquanto categoria de apreensão do mundo em que vivemos, pode ser uma ferramenta política, na medida em que expressa diferentes formas de vida que compõem o mundo social. Desta forma, desenvolvemos uma discussão acerca do conceito, passando de algumas acepções encontradas no senso comum a uma discussão do conceito acadêmico de paisagem. A partir daí, procuramos tomar posição em meio às múltiplas formas de trabalho com a paisagem na contemporaneidade. Procuramos, enfim, e por meio de uma discussão acerca da configuração de imagens hegemônicas para as paisagens de orla de Porto Alegre/RS, estender a discussão ao campo do planejamento urbano e regional, defendendo uma abordagem política da paisagem como uma possibilidade de desnaturalizar a produção macropolítica, dominante e excludente da cidade por meio da visibilização e autorização discursiva de outras formas de existência no território. ...
Abstract
With this article, we try to rehearse how the landscape, as a category of apprehension of the world we live in, can be a political tool, insofar as it expresses different forms of life that compose the social world. In this way, we developed a (brief) discussion on the concept, going from common sense to a discussion of the academic concept of landscape. From there, we seek to take position amid the multiple ways of working with the landscape in current times. Finally, and through a discussion ...
With this article, we try to rehearse how the landscape, as a category of apprehension of the world we live in, can be a political tool, insofar as it expresses different forms of life that compose the social world. In this way, we developed a (brief) discussion on the concept, going from common sense to a discussion of the academic concept of landscape. From there, we seek to take position amid the multiple ways of working with the landscape in current times. Finally, and through a discussion about the configuration of hegemonic images for the coastal landscapes of Porto Alegre/RS, we seek to extend the discussion to the field of urban and regional planning, defending a phenomenological approach to the landscape as a possibility to denaturalize the macropolitical, dominant and exclusionary production of the city through the visibility and discoursive authorization of other forms of existence in the territory ...
Contido em
Pixo: revista de arquitetura, cidade e contemporaneidade. Pelotas. Vol. 6, n.22(2022), p. 440-455
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