Mostrar registro simples

dc.contributor.authorBraga, Reginaldo Gilpt_BR
dc.contributor.authorKuschick, Mateus Bergerpt_BR
dc.contributor.authorFerreira, Clarissa Figueirópt_BR
dc.contributor.authorMatter, Suelen Schollpt_BR
dc.date.accessioned2023-06-13T03:27:33Zpt_BR
dc.date.issued2014pt_BR
dc.identifier.issn0103-7412pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/258991pt_BR
dc.description.abstractLonge de mapear as possibilidades de expressão da “música popular do sul”, tais como as gravações Marcus Pereira propuseram nos anos 1970, no presente artigo procuramos discutir três experiências particulares de música popular praticadas no estado como “obras abertas”. Apostamos em um espaço de agenciamentos sonoro-musicais em lugar de uma busca por origens comuns (problema de origem). Reconhecemos a originalidade das práticas musicais de “descendentes de alemães”, “negos véios e negadinhas” e “gaúchos de verdade”, porém chamamos atenção para as conexões em níveis: local (regional) e as redes afetivas e de políticas identitárias nacional e internacional. Assim, cada encontro de coros, baile-black ou festival nativista está ligado a uma rede particular e configura no território do estado uma rede mais ampla apoiada na diversidade. Portanto, fora da procura por “raízes” dos “corais alemães”, do suingue/ samba-rock do sul ou, ainda, da milonga (platina e brasileira?), buscamos mostrar que estes grupos sociais foram criados como invenções paralelas: gaúchos, as diásporas de africanos e alemães nas Américas, através de trocas comerciais e culturais em rede.pt_BR
dc.description.abstractFar from mapping the expressive possibilities of “popular music in southern Brazil” as proposed by the recordings of Marcus Pereira in the 1970s, we attempt in this article to discuss three particular situations of popular music practiced in the State of Rio Grande do Sul like “open works”. We looked for possibilities of musical and sonorous agency instead of common origins (problem of origin). We recognize the originality of the musical practices of German and African descendants, and “real gauchos”, however we call attention to their various levels of connection: local (regional), affective networks and national and international political identity. In this way, every choral event, “black baile” [dance/ball], or native festival is connected to specific network and represents within the State a broader network supported by diversity. However, apart from looking for the “roots” of German choirs, swing, samba-rock of the South or, even, “milonga” (Brazilian or Rioplantense?), we attempt to demonstrate how these social groups were created as parallel inventions: gauchos and the African and German diasporas in the Americas through trade and cultural networks.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofOpus. Porto Alegre. Vol. 20 n. 2 (2014), p.151-182pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectPopular Music in Southern Brazil (RS)en
dc.subjectEtnomusicologia : Brasilpt_BR
dc.subjectBrazilian swing/samba-rocken
dc.subjectCampeirismo musicalpt_BR
dc.subjectMúsica popular : Rio Grande do Sul Brasilpt_BR
dc.subjectMusical campeirismoen
dc.subjectSamba-rockpt_BR
dc.subjectChoirs of German descendantsen
dc.subjectCoral (Música)pt_BR
dc.subjectEthnomusicologyen
dc.title"Música popular do sul" : identidades, agenciamentos e territorialidades translocais no Rio Grande do Sulpt_BR
dc.title.alternative“Popular Music of Southern Brazil” : identity, agency, and trans-local territoriality in the State of Rio Grande do Sulen
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001055402pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples