Mostrar registro simples

dc.contributor.authorCoelho, Márcio Cardosopt_BR
dc.contributor.authorNunes, Luciana de Oliveirapt_BR
dc.contributor.authorRocha, Leandro Oliveirapt_BR
dc.contributor.authorAraújo, Samuel Nascimento dept_BR
dc.contributor.authorBossle, Fabianopt_BR
dc.date.accessioned2023-11-04T03:33:46Zpt_BR
dc.date.issued2022pt_BR
dc.identifier.issn1415-4676pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/266594pt_BR
dc.description.abstractNeste texto partimos da reflexão sobre os discursos higienistas atualmente utilizados no contexto social para legitimar a presença da Educação Física na escola em função de um cenário pandêmico. Por conseguinte, evidenciamos que tal discurso é incoerente com o que se espera da formação escolar, principalmente se observarmos os ataques sofridos pela Educação Física na escola e o fato de que esses discursos demonstram o retrocesso da área, marcado pela noção de Educação Física apenas como momento de fazer atividade física. Defendemos uma Educação Física escolar crítica, como possibilidade viável de reconectar a Educação Física, como área de conhecimento, à escola – objetivo deste ensaio.pt_BR
dc.description.abstractThe discussion in this article starts from the reflection on the hygienist discourses which are currently used in the social context and it mains to legitimize the presence of Physical Education at school in a pandemic scenario. We evidence that such discourse is inconsistent in relation to what is expected by school education, especially if we observe the the attacks suffered by Physical Education at school and the fact that these discourses demonstrate a step backwards, marked by the notion which consider Physical Education as time to practice a physical activity. The aim of this essay is defending critical school Physical Education as a viable possibility to reconnect this area of knowledge to the school.en
dc.description.abstractEste estudio forma parte de la reflexión de los discursos higienistas actualmente utilizados en el contexto social para legitimar la presencia de la Educación Física en la escuela ante un escenario de pandemia. Por lo tanto, evidenciamos que tal discurso es incoherente con lo que esperamos de la formación escolar sobre todo si se observan los ataques sufridos por la Educación Físicaen la escuela y demostramos que estos discursos la regresión del área, marcada por la noción de Educación Física como tiempo para hacer actividad física. Defendemos la Educación Física escolar crítica como una posibilidad viable para reconectar la Educación Física, como área de conocimiento, a la escuela – objetivo de este ensayo.es
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofPensar a prática. Goiânia. Vol. 25, e72512 (2022) p. 1-16pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectEducação física escolarpt_BR
dc.subjectPandemicen
dc.subjectPandemia de COVID-19 (2020-)pt_BR
dc.subjectSchool physical educationen
dc.subjectCritical educationen
dc.subjectEducação críticapt_BR
dc.subjectEducación física escolares
dc.subjectPandemiaes
dc.subjectEducación críticaes
dc.titleReconectar a educação física à escola : um desafio pós-pandêmicopt_BR
dc.title.alternativeReconnecting physical education to school : a post pandemic challengeen
dc.title.alternativeReconectar la educación física a la escuela : un reto post pandemiaes
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001173267pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples