Mostrar registro simples

dc.contributor.authorAmorim, Wellington Limapt_BR
dc.date.accessioned2024-03-29T06:19:44Zpt_BR
dc.date.issued2022pt_BR
dc.identifier.issn2965-422Xpt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/274387pt_BR
dc.description.abstractO feminismo enquanto movimento, de uma forma genérica e abrangente, refere-se a uma pluralidade de doutrinas sobre a condição de opressão e exploração da mulher numa sociedade majoritariamente patriarcal e capitalista, assim como, estabelece uma série de possibilidades para superar essa condição. Para tanto, a fim de que tal exploração se estabeleça é necessário a esse mesmo sistema, justifique um conceito de mulher, adequada portanto, ao statusquo. Inspiradas em Simone de Beauvoir e mais tarde em Foucault, que inspiram o conceito de mulher enquanto construção social (e por isso cultural), o feminismo visa uma determinação autônoma do ser mulher, isto é, como construção particular (individual) e/ ou como classe, que recebe influência do materialismo dialético marxista. O presente artigo tem como objetivo demonstrar que essa noção de autonomia, antes do materialismo dialético, é devedora da metafísica religiosa encontrada em algumas tradições orientais, seja entre os gregos ou monges tibetanos, o que estabelece uma necessidade de revisão tanto da noção de autonomia quanto do materialismo no qual ela se justifica, enquanto abordagem científica, política e democrática.pt_BR
dc.description.abstractThe Feminism as a movement, in a generic and comprehensive way refers to aplurality of doctrines on the condition of oppression and exploitation of women in a majority patriarchal and capitalist society, as well as establishing a series of possibilities to overcome this condition. Therefore, in order for such exploitation to be established is necessary to this samesystem, justify a concept of woman, appropriate therefore, to the status quo. Inspired by Simone de Beauvoir and later in Foucault, who inspire the concept of women as a social construction (andtherefore cultural), feminism aims at an autonomous determination of being a woman, that is, asprivate construction (individual) and / or as Class, which is influenced by the Marxist dialectical materialism. This article aims to demonstrate that this notion of autonomy, prior to dialectical materialism, owes the religious metaphysics found in some Eastern traditions, be it between the Greeks or Tibetan monks, which establishes a needto revise both the notion of autonomy and of the materialism on which it is justified, as a scientific, political and democratic approach.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofRevista Agon. Porto Alegre, RS. Vol. 2, n. 4 (2022), p. 58-67pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectMetaphysicsen
dc.subjectMetafísicapt_BR
dc.subjectMaterialismo dialéticopt_BR
dc.subjectMaterialismen
dc.subjectDialecticen
dc.subjectFeminismopt_BR
dc.subjectFilosofiapt_BR
dc.subjectMulherpt_BR
dc.titleA mística do feminino : a secularização da metafísica no materialismo dialéticopt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001199218pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples