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dc.contributor.authorKruel, Luiz Fernando Martinspt_BR
dc.contributor.authorMoraes, Eliane Zenir Corrêa dept_BR
dc.contributor.authorAvila, Aluisio Otavio Vargaspt_BR
dc.contributor.authorSampedro, Renan Maximiliano Fernandespt_BR
dc.date.accessioned2024-04-25T05:50:53Zpt_BR
dc.date.issued2001pt_BR
dc.identifier.issn0102-8308pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/275064pt_BR
dc.description.abstractO objetivo deste trabalho foi comparar alterações fisiológicas e biomecânicas durante exercícios de hidroginástica praticados fora d’água (FD) e nas profundidades de água de cicatriz umbilical (PCU) e de ombro (PO). A amostra foi composta por 23 indivíduos do sexo feminino, com idade média de 54 ± 11,16 anos, praticantes de hidroginástica, participantes do programa de extensão universitária da Escola de Educação Física da UFRGS. A amostra inicialmente foi subdividida em cinco grupos (um grupo para cada exercício de hidroginástica, sorteados entre os exercícios mais utilizados pelos professores de hidroginástica do Brasil). Os exercícios sorteados foram o Garça, Lagosta, Jacaré I e II e o Pelicano. A formação dos grupos experimentais foi feita aleatoriamente. Cada exercício foi executado por 5 minutos e o tempo de recuperação entre uma execução e outra foi determinado de forma individual. As variáveis analisadas foram: freqüência cardíaca (FC), concentração de lactato sangüíneo (Lac), consumo de oxigênio (VO₂), força de reação vertical (Fz) e o impulso (Imp). Diferentes tratamentos estatísticos foram utilizados para comparar as classes de variáveis classificatórias, para a localização das diferenças, para verificar a correlação entre as variáveis fisiológicas e biomecânicas e para determinar o grau de influência de uma variável sobre outra, usando-se o pacote estatístico SPSS for Windows versão 8.0. Não foram encontradas diferenças estatisticamente significantes nas variáveis analisadas entre os cinco exercícios realizados, com exceção do VO₂ fora d’água entre o exercício Lagosta e o Pelicano. O comportamento de todas as variáveis estudadas foi semelhante, apresentando maiores valores quando os indivíduos realizavam o exercício FD, e diminuindo a medida que aumentava a profundidade de imersão. VO₂ e FC não mostraram diferenças estatisticamente significantes entre FD e PCU, mas mostraram diferenças entre a PO e os outros dois tratamentos (FD e PCU), o mesmo acontecendo para Lac, Imp e Fz. Nos exercícios realizados FD as variáveis fisiológicas tem um maior poder explicativo do fenômeno analisado, enquanto que na PCU e PO são as variáveis biomecânicas que tem um maior poder explicativo dos fenômenos analisados.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofKinesis. N. espec. (nov. 2001), p. 105-154pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectHidroginásticapt_BR
dc.subjectFrequência cardíacapt_BR
dc.subjectBiomecânicapt_BR
dc.titleAlterações fisiológicas e biomecânicas em indivíduos praticando exercícios de hidroginástica dentro e fora d'águapt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000623211pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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