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dc.contributor.advisorRibeiro, Maria Flavia Marquespt_BR
dc.contributor.authorJacob, Maria Helena Vianna Metellopt_BR
dc.date.accessioned2011-04-28T06:00:29Zpt_BR
dc.date.issued2009pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/28749pt_BR
dc.description.abstractOs níveis de DHEA atingem seu pico entre a segunda e a terceira décadas de vida, e então começam a diminuir em torno de 2% ao ano. A diminuição da DHEA associada ao envelhecimento pode levar a doenças autoimunes, disfunção sexual, osteoporose, alteração do metabolismo de lipídios, diabetes tipo 2 e doenças cardiovasculares. Tais observações sugerem que o restabelecimento de DHEA aos níveis encontrados em jovens adultos pode ter efeitos benéficos nos distúrbios relacionados à idade. Muitas hipóteses têm sido propostas para o envelhecimento cardíaco, incluindo o acúmulo de radicais livres. Neste estudo objetivou-se determinar o papel da DHEA sobre o estresse oxidativo (tecido cardíaco e eritrócitos), por meio de medidas de dano oxidativo e de defesas antioxidantes enzimáticas e não-enzimáticas, correlacionando-o com vias de sinalização, em diferentes etapas do envelhecimento de ratos Wistar machos sadios. No primeiro artigo, avaliamos os efeitos de diferentes concentrações de DHEA em distintas janelas temporais sobre o estresse oxidativo e sua relação com a ativação da Akt no miocárdio de ratos adultos (3 meses). A DHEA produziu diferenças significativas entre as diferentes janelas temporais sobre os parâmetros estudados, com uma resposta com perfil prooxidante no miocárdio dos ratos adultos. No segundo artigo, avaliamos os efeitos da administração crônica de DHEA sobre o estresse oxidativo e sua relação com a ativação da Akt no miocárdio de ratos jovens e velhos (3 e 18 meses). A DHEA produziu aumento na fosforilação da Akt e diminuiu a atividade da SOD nas duas idades estudadas. A ativação da via da Akt parece estar relacionada com mudanças nos parâmetros de estresse oxidativo, de acordo com a idade investigada. A administração crônica de DHEA sobre o estresse oxidativo nos eritrócitos de ratos de diferentes idades (3, 13 e 18 meses) foi o objetivo do terceiro artigo, e como resultado a DHEA produziu efeito prooxidante sobre todas as idades, especialmente na idade de 13 meses. Parece que aos 13 meses há uma importante depleção de alguns antioxidantes específicos, que pode ter evidenciado os efeitos da DHEA. No último artigo avaliamos os efeitos da administração crônica de DHEA sobre o estresse oxidativo no coração de ratos jovens e velhos (3 e 24 meses), verificamos se tais mudanças estariam associadas às alterações no estado redox e correlacionamos a concentração de peróxido de hidrogênio à possível modulação da expressão de proteínas redox-sensíveis. A DHEA aumentou significativamente a atividade da GST no miocárdio dos grupos 3 e 24 meses. O fator idade diminuiu a concentração de peróxido de hidrogênio e a concentração proteica de Nrf2, independentemente do tratamento. Entretanto, a idade aumentou as concentrações de GST, Akt e p-Akt em ambos os grupos de 24 meses. O grupo 24 meses tratado com DHEA respondeu diferentemente considerando as medidas de GSSG, a atividade da GPx e a concentração da p-Akt. Os resultados obtidos por meio destes experimentos indicam um cenário em que a DHEA parece modular proteínas redox-sensíveis, bem como exerce diferentes efeitos em relação ao estresse oxidativo dependendo da idade. O uso indiscriminado deste hormônio poderia alterar vias redox-sensíveis de maneira a produzir adaptações inadequadas ou não necessariamente benéficas ao organismo.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectDesidroepiandrosteronapt_BR
dc.subjectEstresse oxidativopt_BR
dc.subjectCoraçãopt_BR
dc.subjectEritrócitospt_BR
dc.titleEfeitos da DHEA relacionados com a idade sobre a Akt e marcadores de estresse oxidativo no coração e eritrócitos de ratospt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.contributor.advisor-coBelló-Klein, Adrianept_BR
dc.identifier.nrb000731097pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Ciências Básicas da Saúdept_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Biológicas: Fisiologiapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2009pt_BR
dc.degree.leveldoutoradopt_BR


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