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dc.contributor.advisorOliveira, Ubiratan Paiva dept_BR
dc.contributor.authorOliveira, Marta Ramospt_BR
dc.date.accessioned2007-06-06T17:29:50Zpt_BR
dc.date.issued1999pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/3660pt_BR
dc.description.abstractThe present work proposes an investigation of the treatment given to memory in Pinter’s latest play, Ashes to Ashes, and of its function in the development of Pinter’s work. In order to do that, different aspects of the construction of meaning in the theatre are analysed, so that the specificity of its reception is determined. A survey of techniques used to present information, time and space in the theatre is made. The analytical drama, the history drama, and the theatre of the absurd are defined. After that, the evolution of the author’s work is analysed to determine what characterises Pinter’s work, while at the same time determining how his treatment of themes like menace, memory, and political oppression of the individual has evolved. Finally, a detailed survey of the apparently disconnected elements that are mentioned in Ashes to Ashes is made. The intertextual analysis allied to a study of the analytical form as used in this play enables the discovery of several layers of meaning. Through the connection established between the Holocaust and man’s fall followed by expulsion from Eden, Pinter examines the use of memory as a way of dealing with personal and collective responsibility and guilt. It is through the recovery of memory (also through writing) that the present can establish a critical and responsible relation with the past.en
dc.description.abstractO presente trabalho propõe uma investigação do tratamento dado à questão da memória na mais recente peça teatral de Harold Pinter, Ashes to Ashes, e de sua função no desenvolvimento da obra pinteriana. Para tanto, é feita uma análise dos diferentes aspectos da produção de significado no teatro, determinando-se a sua especificidade relativa aos modos de recepção. Faz-se um levantamento de técnicas usadas para a apresentação de informação no teatro, bem como de tratamento de espaço e tempo. Define-se o drama analítico, histórico e o teatro do absurdo. Em seguida, o desenvolvimento da obra do autor é avaliado a fim de se determinar não apenas aquilo que torna a obra de Pinter característica, mas também para que se possa traçar uma evolução da abordagem dos temas desenvolvidos pelo autor: ameaça, memória e opressão política do indivíduo. Por fim, é feito um detalhamento dos elementos aparentemente desconexos que são abordados em Ashes to Ashes. A análise intertextual aliada a um estudo da forma analítica, conforme usada nesta peça, permite descobrir diversos níveis de significado. Através da relação estabelecida entre o Holocausto judeu na Segunda Guerra Mundial com a queda do homem e sua subsequente expulsão do paraíso, Pinter questiona o uso da memória como forma de lidar com a responsabilidade e a culpa, tanto no nível individual quanto no coletivo. É através da recuperação da memória (também através da escrita) que o presente pode estabelecer uma relação crítica e responsável com o passado.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoengpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectLiteraturapt_BR
dc.titleThe politics of memory in Harold Pinter's Ashes to Ashespt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000296995pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Letraspt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Letraspt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date1999pt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR


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