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dc.contributor.advisorFachin, Roberto Costapt_BR
dc.contributor.authorCavedon, Neusa Rolitapt_BR
dc.date.accessioned2007-06-06T18:10:15Zpt_BR
dc.date.issued1988pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/5236pt_BR
dc.description.abstractEste trabalho objetiva, à luz do referencial teórico da Antropologia, descrever os rituais da Administração de Recursos Humanos levados a efeito na Rede Brasil Sul de Comunicações S/A (RBS), enfatizando-se os ritos de passagem e as celebrações. Por rito de passagem da Administração de Recursos Humanos entende-se o processo de admissão de um funcionário. O recrutamento e a seleção correspondem à fase de separação do rito de passagem; o período de experiência do funcionário que açambarca o treinamento de integração caracteriza a fase de margem; e a efetivação do funcionário configura a agregação. As festas de final de ano, os jubilados, os 25 anos da empresa, a festa do Dia dos Jornaleiros, dentre outros eventos comemorativos, enquadram-se na categoria das celebrações. Essas celebrações são realizadas, pela empresa, visando a união do seu quadro funcional em torno dos objetivos organizacionais. o mito do fundador é narrado, dado que, em todos os rituais executados na empresa, implícita ou explícitamente, ele se faz presente. Os simbolos por fazerem parte dos rituais, também foram referenciados ao longo da dissertação. Esta pesquisa pode ser classificada como um estudo exploratório, subtipo exploratório-descritivo combinados. A análise e a interpretação dos rituais da RBS extrapolaram para o contexto mais amplo, na medida em que o caso estudado representa uma manifestação particular de um fenômeno geral. No ritual o cotidiano é visto com outra roupagem, é onde determinados sentimentos de satisfação e de desagrado, apresentam-se manifestos, ao mesmo tempo em que outros aspectos, como a hierarquia e alguns preconceitos, são mascarados ou acentuados, tornando-se socialmente aceitos. Todavia, o ritual representa ainda, o locus capaz de permitir a externalização da forma de ser e de pensar da classe trabalhadora, não como um foco revolucionário, mas sim, como um espaço fragmentado, onde a rebelião e manutenção do "status quo" coexistem. Ao conhecer-se em detalhes os rituais engendrados pela empresa é possível fazer-se a leitura da sociedade na qual se vive e assim, compreender as representações dos indivíduos enquanto atores dessa construção social.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
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dc.format.mimetypeapplication/zip
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectOrganização : Rede Brasil sul de comunicacoes : Mitos : Empresa : Rituais : Recursos humanos : Administracao de pessoalpt_BR
dc.subjectRecursos humanospt_BR
dc.titleAs manifestações rituais nas organizações e a legitimação dos procedimentos administrativospt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-coTeixeira, Sergio Alvespt_BR
dc.identifier.nrb000008527pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Ciências Econômicaspt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Administraçãopt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date1988pt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR


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