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dc.contributor.authorBittencourt, Rosane Isabelpt_BR
dc.contributor.authorAlmeida, Andréia Diaspt_BR
dc.contributor.authorBittencourt, Henrique Neves da Silvapt_BR
dc.contributor.authorOnsten, Tor Gunnar Hugopt_BR
dc.contributor.authorFernandes, Flavo Benopt_BR
dc.contributor.authorFriederish, João Ricardopt_BR
dc.contributor.authorFogliatto, Laura Mariapt_BR
dc.contributor.authorAstigarraga, Claudia Cacerespt_BR
dc.contributor.authorPaz, Alessandra Aparecidapt_BR
dc.contributor.authorSilla, Lucia Mariano da Rochapt_BR
dc.date.accessioned2012-12-28T01:35:45Zpt_BR
dc.date.issued2004pt_BR
dc.identifier.issn1516-8484pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/62030pt_BR
dc.description.abstractNas duas últimas décadas, houve uma mudança radical na terapia e na evolução do mieloma múltiplo(MM), neoplasia hematológica ainda considerada fatal. As pesquisas e investimentos em medicamentos que interferem com a fisiopatogenia e com o microambiente medular estão permitindo o controle e a regressão do clone plasmocitário maligno, mudando as perspectivas da doença. A idéia nova de usar uma droga velha, a talidomida, tem-se mostrado efetiva no MM. Em 1997, apostando nos efeitos imunomoduladores e antiangiogênicos da talidomida, foram iniciados ensaios clínicos para MM refratários. A partir daí, outras ações sobre o plasmócito e microambiente medular foram eficazes contra a doença, não somente em refratários ou recaídos, mas também como terapia de indução e/ou de manutenção da remissão. No Serviço de Hematologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre foram acompanhados 35 portadores de mieloma múltiplo, em uso de doses baixas (100 mg) de talidomida, pelas indicações: 13 – manutenção pós-TMO, 11 – pós-indução, 5 – recaída, 4 – refratariedade e 2 – terapia de indução. O estudo vigorou entre março/01 a dez/03. Os parâmetros avaliados foram: nível Hb, pico da imunoglobulina sérica ou urinária e o número de plasmócitos na medula óssea. As medidas foram tomadas pré-talidomida e após 3, 6 e 12 meses. A taxa de imunoglobulina foi o padrão ouro para avaliação de resposta. Os resultados: a dose terapêutica tolerada em 48% dos pacientes foi 100 mg; 65% dos tratados para induzir remissão (11 pacientes) apresentaram melhora entre 25%-50% no nível da imunoglobulina sérica; 87,5% daqueles que usaram para manutenção de remissão (13 pós-TMO/ 11 pós-indução) mantiveram o mesmo plateau inicial.pt_BR
dc.description.abstractOver the last two decades, we have seen a radical change in therapy and progression of multiple myeloma, a malignant hematologic disease that is still considered fatal. Recent investment and research on mechanisms that interfere in the physiopathogenesis and bone marrow microenvironment are turning control and regression of the malignant plasma cell clone into something achievable, which may change expectations related to this disease. The new idea of using an old drug, thalidomide, has shown to be effective in multiple myeloma. In 1997, using the known effects of immunomodulation and antiangiogenesis of this drug, clinical trials were started in patients with unresponsive disease. Other therapeutic interventions in the bone marrow microenvironment and plasma cells have been added and proved to be efficacious, not only as a therapy for refractory patients, but also for induction and/or remission maintenance therapy. Thirty-five patients with multiple myeloma were treated with low-dose thalidomide (100 mg) and followed up. Thirteen were on maintenance therapy after bone marrow transplantation, eleven started thalidomide after induction therapy, five after relapse, four were refractory to usual therapies and two had induction therapy with thalidomide. The study took place in the Hematology and Bone Marrow Transplantation service of the Hospital de Clínicas de Porto Alegre, from March 2001 to December 2003. Hemoglobin levels, serum or urine immunoglobulin peaks and bone marrow plasma cell counts were evaluated. These parameters were assessed before starting with the drug and after 3.6 and 12 months of usage. The immunoglobulin level was considered the gold standard to evaluate the response. The results showed that 100 mg was the tolerable dose for 51% of the patients. Sixty-five percent of those who used thalidomide for induction therapy showed a 25 to 50% improvement in immunoglobulin serum levels and 90% of the patients on maintenance therapy (13 after bone marrow transplantation, 11 after induction), sustained the same immunoglobulin levels of the initial plateau.en
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofRevista brasileira de hematologia e hemoterapia = Brazilian journal of hematology and hemotherapy. São Paulo. Vol. 26, n. 4 (out./dez. 2004), p. 245-244pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectTalidomidapt_BR
dc.subjectThalidomideen
dc.subjectMultiple myelomaen
dc.subjectMieloma múltiplopt_BR
dc.subjectAnti-angiogenesisen
dc.subjectInibidores da angiogênesept_BR
dc.titleTalidomida e mieloma múltiplo : verificação dos efeitos terapêuticos através de parâmetros clínico e laboratoriaispt_BR
dc.title.alternativeThalidomide and multiple myeloma : therapy evaluation using clinical and laboratorial parametersen
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000453403pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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