Mostrar registro simples

dc.contributor.authorSpilki, Fernando Rosadopt_BR
dc.contributor.authorEsteves, Paulo Augustopt_BR
dc.contributor.authorFranco, Ana Claudiapt_BR
dc.contributor.authorLima, Marcelo dept_BR
dc.contributor.authorHolz, Carine Lidianept_BR
dc.contributor.authorBatista, Helena Beatriz de Carvalho Ruthnerpt_BR
dc.contributor.authorDriemeier, Davidpt_BR
dc.contributor.authorFlores, Eduardo Furtadopt_BR
dc.contributor.authorWeiblen, Rudipt_BR
dc.contributor.authorRoehe, Paulo Michelpt_BR
dc.date.accessioned2013-09-18T01:45:49Zpt_BR
dc.date.issued2002pt_BR
dc.identifier.issn0100-736Xpt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/78118pt_BR
dc.description.abstractCom o objetivo de avaliar a capacidade dos herpesvírus bovinos tipos 1 e 5 (BHV-1 e BHV-5) de invadir e replicar no sistema nervoso central (SNC) (neuroinvasividade), bem como sua capacidade de induzir doença neurológica (neurovirulência), coelhos com 30 a 35 dias de idade foram inoculados com uma amostra do Herpesvírus da Encefalite Bovina (BHV-5; amostra EVI 88/95) ou com amostras de BHV- 1 (Los Angeles ou Cooper), pelas vias intratecal (IT) e intranasal (IN). A inoculação da amostra de BHV-5, tanto pela via IT como IN, induziu sinais clínicos neurológicos em 100% (12/12) dos coelhos inoculados. Os exames histopatológicos revelaram um quadro de meningoencefalite não-purulenta multifocal, caracterizada por gliose multifocal e infiltrados perivasculares. O vírus foi isolado de várias áreas do SNC desses animais. As amostras de BHV-1, quando inoculadas pela via IT, não foram neurovirulentas. A amostra Los Angeles de BHV-1, quando administrada pela via IN, induziu sinais respiratórios severos, além de sinais neurológicos em 57% (4/7) dos animais inoculados. Entretanto, o exame histopatológico destes quatro animais revelou vasculite e trombose no pulmão e cérebro, este último apresentando focos de necrose neuronal, porém sem lesões indicativas de encefalite. Isso sugere que os sinais neurológicos foram, provavelmente, conseqüentes a prejuízos no fluxo sangüíneo encefálico, e não a danos neuronais provocados pela inoculação desse vírus. A amostra Cooper de BHV-1, quando inoculada pela via IN, induziu apenas sinais leves de infecção respiratória. Estes resultados indicam que apenas a amostra de BHV-5 foi capaz de invadir e replicar no encéfalo dos coelhos quando inoculada tanto por via IN como IT, apresentando neuroinvasividade e neurovirulência. É possível que estas observações tenham relação com o fato de amostras de BHV-5 freqüentemente causarem encefalites, em contraposição a infecções pelo BHV- 1, onde encefalites são raramente observadas.pt
dc.description.abstractIn order to determine the capacity of bovine herpesvirus type 1 and 5 (BHV-1 and BHV-5) to invade, multiply and spread along the central nervous system (CNS) (neuroinvasiveness), as well as their potential to induce neurological illness (neurovirulence), 30 to 35 days old rabbits were inoculated with the BHV-5 strain EVI 88 / 95 and Los Angeles and Cooper BHV-1 strains, by the intrathecal (IT) and intranasal (IN) routes. The BHV-5 strain induced severe neurological clinical signs in 100% (12/12) of the rabbits inoculated by both routes. Histopathological examination revealed multifocal non-suppurative meningoencephalitis, characterized by multifocal gliosis and perivascular cuffing. Virus was recovered from many parts of the brain. Both BHV-1 strains, when inoculated via IT route, were not neurovirulent. The strain Los Angeles, after IN inoculation, induced signs of severe respiratory disease (7/7), as well as signs of neurological impairment, indistinguishable from those induced by BHV-5, in 57% (4/7) of the infected rabbits. However, the rabbits with nervous signs revealed at histopathology vasculitis and thrombosis in lungs and brain, the latter with foci of neuronal necrosis, but no lesions indicative of encephalitis, suggesting that neural damage was probably consequent to tissue anoxia. The BHV-1 strain Cooper, after IN inoculation, induced only mild signs of respiratory disease. These findings indicate that the BHV-5 strain was both neuroinvasive and neurovirulent, since it was capable of invading, spreading and multiplying in the rabbits’ brains by both routes of inoculation, yet causing neurological disease, apparently consequent to virus induced neural damage. The BHV-1 Los Angeles strain was not neuroinvasive, whereas its neurovirulence was probably consequent to tissue anoxia, which histologically seemed not to be related to direct viral pathogenic effect. The BHV-1 strain Cooper was neither neurovirulent nor neuroinvasive for rabbits. It is possible that these observations bear relationship with the frequent association of BHV-5 with encephalitis in cattle, as opposed to BHV-1 encephalitis, which is a rare event in nature.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofPesquisa veterinária brasileira. Rio de Janeiro. Vol. 22, n. 2 (abr./jun. 2002), p. 58-63pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectInfectious bovine rhinotracheitisen
dc.subjectHerpesvírus bovinospt_BR
dc.subjectPatologia veterinaria : Bovinospt_BR
dc.subjectIBRen
dc.subjectBHV-1en
dc.subjectBovine encephalitis herpesvirusen
dc.subjectBHV-5en
dc.titleNeurovirulência e neuroinvasividade de herpesvírus bovinos tipos 1 e 5 em coelhospt_BR
dc.title.alternativeNeurovirulence and neuroinvasiveness of bovine herpesvirus type 1 and 5 in rabbits en
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000390074pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples