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dc.contributor.advisorCastro, Henrique Carlos de Oliveira dept_BR
dc.contributor.authorMonteiro, Larissa de Oliveira Vanzellottipt_BR
dc.date.accessioned2014-06-18T02:09:33Zpt_BR
dc.date.issued2013pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/96718pt_BR
dc.description.abstractOs atentados de 11 de Setembro são considerados um marco para a história dos Estados Unidos da América, bem como para as Relações Internacionais. Desde então, foi declarada, pelo presidente George W. Bush, a Guerra ao Terror, a qual viria pautar a política externa estadunidense no início do século XXI e as relações entre diversos países. Por essa razão, esse trabalho busca, através de uma abordagem antropológica e de cultura política, analisar porque tais eventos tiveram uma grande repercussão na população estadunidense, de que forma esse fato histórico foi abordado pela mídia e pelo governo dos EUA e quais foram as consequências de tais abordagens para o estabelecimento da política externa estadunidense no pós-11 de setembro. Para tanto, é feita uma retomada do histórico político e social da identidade estadunidense, bem como da relação dos Estados Unidos com o terrorismo mundial e com os países que viriam a ser por ele invadidos, o Afeganistão e o Iraque. Através dessa análise, pode-se concluir que o 11 de setembro teve uma maior repercussão do que seria esperado devido aos esforços do governo estadunidense, o qual se utilizou do evento para aumentar sua legitimidade diante da opinião pública, para reafirmar a identidade do povo estadunidense e para viabilizar as invasões do Iraque e do Afeganistão, países que já eram alvo das intervenções estadunidenses desde alguns anos antes.pt_BR
dc.description.abstractThe 09/11 attacks are considered a mark point for the history of United States of America, as well as for the International Relations. Since then, the War on Terror was declared by the president George W. Bush, this war would become the basis for the foreign policy of US in the XXI century and for the relations between many countries. For this reason, this paper tries, through an anthropological and cultural approach, to analyze why such events had a huge repercussion on the American population, in which way this historical fact was approached by the media and the US government and what were the consequences of this kind of approach to the establishment of the American foreign policy in the after- 09/11. To do so, in this work we make a reprise of the American political history and its social identity, as well as of its relation with the world terrorism and with the countries that would be later invaded by US, Afghanistan and Iraq. Through this analysis, we can conclude that the 09/11 had a bigger repercussion than what would be expected due to the efforts of the US government, which used the events to rise its legitimacy before the public opinion, to reaffirm the identity of the American people and to make possible the invasions of Iraq and Afghanistan, countries that had already been target of the American intervention since some years earlier.en
dc.description.abstractLes attentats de 11 Septembre sont considerés un cadre pour l’histoire des États-Unis de l’Amerique, bien que pour les Relations Internationales. Depuis là-bas, a été déclarée, par le president George W. Bush, la Guerre au Terreur, la quelle allait baser la politique extérieure des État-Unis au début du XXIème siècle et les relations entre les differents pays. Pour cette raison, ce travail ci cherche, à travers une abordage antrophologique et de culture politique, analiser pourquoi tels evennements ont eu une grande répercussion sur la population des État-Unis, de quel façon ce fait historique a été touché par la media et par le gouvernment des EU et quelles ont été les consequences de ces abordages pour l’établissement de la politique étrangère des EU après le 11 Septembre. Pour le faire, on fait une reprise de l’histoire politique et social de l’identité états-unienne, bien comme de la relation des Étas-Unis avec le terrorisme mondial et les pays qui, plus tard, ont été invahis par les EU, l’Afeghanistan et l’Iraque. À travers cette analyse, on peut conclure que le 11 Septembre a eu une plus grande répercussion que ce qui serait attendu à cause des éfforts du gouvernment des État-Unis, lequel s’est servi de l’évennement pour augmenter sa légitimation auprès de l’opinion publique, pour réafirmer l’identité du peuple américan et pour viabiliser les invasions de l’Iraque et de l’Afeghanistan, pays qui étaient déjà la cible des interventions états-uniennes depuis quelques années.fr
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectRelações internacionaispt_BR
dc.subjectUSAen
dc.subjectTerrorismopt_BR
dc.subjectTerrorismen
dc.subjectForeign policyen
dc.subjectPolítica externapt_BR
dc.subjectPublic opinionen
dc.subjectEstados Unidospt_BR
dc.subjectÉtats-Unisfr
dc.subjectTerrorismefr
dc.subjectPolitique étrangèrefr
dc.subjectOpinion publiquefr
dc.titleO 11 de Setembro : uma tragédia conveniente para o imaginário e a política externa estadunidense?pt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000917415pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Ciências Econômicaspt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2013pt_BR
dc.degree.graduationRelações Internacionaispt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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