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dc.contributor.advisorFerreira, Jane Zoppaspt_BR
dc.contributor.authorDei Agnoli, Raquelpt_BR
dc.date.accessioned2014-09-25T02:13:28Zpt_BR
dc.date.issued2014pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/103811pt_BR
dc.description.abstractCom o aumento das preocupações ambientais, industrias como as de tratamentos superficiais vem buscando alternativas para seus produtos, visando uma diminuição ou eliminação do seu impacto. Revestimentos protetores de conversão a base de fosfatos e cromo hexavalente são os mais utilizados pois além de conferirem excelente proteção contra a corrosão, são facilmente operados e são processos de baixo custo. No entanto, o fósforo é apontado como principal causa da eutrofização da água e o cromo hexavalente é tóxico e cancerígeno. Uma alternativa que vem sendo estudada e até mesmo utilizada em escala industrial é o revestimento nanocerâmico, que, além de ser proveniente de uma solução ecologicamente correta, não é necessária a troca do banho, somente sua reposição, diminuindo assim a quantidade de efluentes gerados. Já foi provado que uma combinação de revestimentos nanocerâmicos e revestimentos taninos, além de resultar em um revestimento colorido em aço zincado, conferem uma resistência à corrosão maior do que quando utilizados separadamente. Este trabalho foi dividido em duas partes, a primeira foi a averiguação dos comportamentos de três substratos, aço zincado em meio ácido, aço zincado em meio alcaline e aço galvanizado quando ativados em ácido e revestidos com nanocerâmico e posterior tanino, já que o revestimento utilizado mostrou-­‐se efetivo para amostras de aço zincado não ativadas previamente. Na segunda parte, o estudo foi focado no envelhecimento do revestimento, tendo em vista que com o tempo este pode perder ou melhorar suas propriedades. Os desempenhos nas duas etapas foram comparadas com os desempenhos de amostras revestidas com cromatização trivalente e cromatização hexavalente. Foram realizados ensaios de impedância eletroquímica, ensaios em câmara úmida e imagens de MEV/EDS. Os resultados obtidos mostram que revestimentos de nanocerâmico e posterior tanino aplicados em aço galvanizado são efetivos, quando comparado com revestimentos de cromatização trivalente. Este mesmo revestimento em amostras de aço zincado tanto em meio ácido quanto em meio alcalino sem previa ativação mostraram-­‐se mais efetivos do que em amostras ativadas. Para o envelhecimento constatou-­‐se que os revestimentos nanocerâmico com posterior tanino e de cromatização trivalente tem suas propriedades melhoradas, no entanto para a cromatização hexavalente o envelhecimento acarreta em redução das propriedades do revestimento.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectEngenharia de materiaispt_BR
dc.titleInfluência da ativação superficial e envelhecimento dos revestimentos de nanocerâmico com posterior tanino e de cromo em substratos de zincopt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-coCosta, Josiane Soarespt_BR
dc.identifier.nrb000935930pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Engenhariapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2014pt_BR
dc.degree.graduationEngenharia de Materiaispt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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