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dc.contributor.authorMakdisse, Marcia Regina Pinhopt_BR
dc.contributor.authorPereira, Alexandre da Costapt_BR
dc.contributor.authorBrasil, David de Páduapt_BR
dc.contributor.authorBorges, Jairo Linspt_BR
dc.contributor.authorMachado-Coelho, George Luiz Linspt_BR
dc.contributor.authorKrieger, Jose Eduardopt_BR
dc.contributor.authorNascimento Neto, Raimundo Marques dopt_BR
dc.contributor.authorChagas, Antonio Carlos Palandript_BR
dc.contributor.authorMoreira, Leila Beltramipt_BR
dc.date.accessioned2015-05-22T02:00:21Zpt_BR
dc.date.issued2008pt_BR
dc.identifier.issn0066-782Xpt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/116912pt_BR
dc.description.abstractFundamentos: A doença arterial obstrutiva periférica (DAOP) está associada ao maior índice de risco cardiovascular. No Brasil, faltam dados sobre sua prevalência e fatores de risco. Objetivos: Avaliar prevalência e fatores de risco associados à DAOP nas cidades brasileiras com < cem mil habitantes. Método: Estudo transversal, multicêntrico, que avaliou 1.170 indivíduos (<! 18 anos), em 72 centros urbanos, participantes do Projeto Corações do Brasil. O diagnóstico de DAOP baseou-se na medida do índice tornozelo-braquial (ITB) 0,90. A análise estatística utilizou teste Qui-quadrado (Pcarson) corrigido para amostras complexas e intervalos de confiança. P < 0,05 foi considerado significativo. Resultado: A prevalência de DAOP foi de 10,5% e apenas 9% dos portadores da doença apresentaram claudicação. A DAOP esteve associada à presença de diabetes, obesidade total e abdominal, acidente vascular cerebral (AVC) e doença isquêmica do coração (010. Houve tendência a maior prevalência de DAOP na presença de hipertensão, insuficiência cardíaca, insuficiência renal dialítica e tabagismo >20 anos/maço. Mulheres coronariopatas apresentaram risco 4,9 vezes maior de ter DAOP, do que aquelas sem coronariopatia e, entre homens diabéticos, o risco de DAOP foi 6,6 maior em comparação aos não diabéticos. Conclusão: A prevalência de DAOP foi elevada, considerando-se a baixa média de idade da população avaliada (44±14,7 anos). A minoria dos portadores apresentava claudicação, o que denota o grande contingente de indivíduos assintomáticos. Os fatores mais fortemente associados à doença foram diabetes, obesidade, AVC e DIC. Os autores concluíram que a medida do ITB deve ser considerada na avaliação de pacientes de moderado e alto risco cardiovascular. (Arq Bras Cardiol 2008;91 (6):402-414)en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofArquivos brasileiros de cardiologia. São Paulo. Vol. 91, n. 6 (dez. 2008), p. 402-414pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectArteriopatias oclusivaspt_BR
dc.subjectArterial occlusive diseasesen
dc.subjectPrevalenceen
dc.subjectFatores de riscopt_BR
dc.subjectRisk factorsen
dc.subjectClaudicação intermitentept_BR
dc.subjectBrazilen
dc.subjectIntermittent claudicationen
dc.titlePrevalência e fatores de risco associados à doença arterial periférica no Projeto Corações do Brasilpt_BR
dc.title.alternativePrevalence and risk factors associated with peripheral arterial disease in the Hearts of Brazil Project en
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000939102pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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