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dc.contributor.advisorXavier, Ricardo Machadopt_BR
dc.contributor.authorBlum, Gabriela Brendelpt_BR
dc.date.accessioned2015-06-10T02:00:51Zpt_BR
dc.date.issued2014pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/117659pt_BR
dc.description.abstractA resposta inflamatória aguda evolui a partir de uma fase vascular iniciada pelas células residentes no tecido imediatamente após o dano. A artrite reumatoide (AR) é uma doença sistêmica inflamatória de etiologia desconhecida caracterizada por sinovite crônica, simétrica e erosiva. Os tratamentos utilizados em pacientes com AR ainda apresentam limitações e significativos efeitos adversos, salientando a necessidade de novas estratégias terapêuticas. A Galantamina é um alcaloide extraído da planta Galanthus woronowi, e pode ter um papel anti-inflamatório pois é capaz de interagir especificamente com o receptor nicotínico alfa sete. Com o objetivo de avaliar a eficácia do bromidrato de galantamina como terapia anti-inflamatória, foram testados o modelo de: monoartrite induzido por mBSA in vivo; peritonite induzida por LPS in vivo; viabilidade e invasão de células de fibroblastos sinoviais isolados de camundongo in vitro. Nos modelos in vivo, camundongos Balb/c tiveram inflamação induzida por mBSA através de desafio intra-articular ou por injeção intraperitoneal de LPS, respectivamente. Os animais foram divididos em grupos e receberam os seguintes tratamentos: bromidrato de galantamina, dexametasona ou salina. Em ambos os modelos a migração celular para o local da inflamação foi avaliada e a nocicepção das patas traseiras foi medida somente no modelo de mBSA. No modelo de viabilidade celular, as linhagens de fibroblastos receberam bromidrato de galantamina ou Reminyl em diferentes concentrações para avaliar se esses provocam citotoxicidade. A maior concentração testada que não provocou morte celular foi utilizada para o experimento de invasão, que compara a capacidade dos fibroblastos sinoviais tratados e não-tratados de invadir uma membrana de colágeno atraídas por quimiotaxia. No modelo de mBSA, não houve diminuição da nocicepção nem da migração celular dos tratados em comparação aos que receberam salina. No experimento peritonite, pode-se observar que o número médio de células presentes no líquido peritoneal é maior no grupo que recebeu salina em relação aos grupos que receberam os tratamentos, mas não estatisticamente significante. No modelo de viabilidade, o bromidrato de galantamina e o Reminyl não apresentaram efeito citotóxico nas linhagens e concentrações testadas. Já no experimento de invasão, observou-se a diminuição de 11 a 31% na quantidade de células que invadiram a matriz de colágeno na presença do tratamento, em relação ao controle. Mais estudos precisam ser feitos para que o papel anti-inflamatório e possível uso frente a artrite reumatóide do bromidrato de galantamina seja confirmada.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectGalantaminapt_BR
dc.subjectAtividade anti-inflamatóriapt_BR
dc.subjectArtrite reumatóidept_BR
dc.titleAvaliação da atividade anti-inflamatória do bromidrato de galantaminapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-coSpies, Fernanda Sápt_BR
dc.identifier.nrb000967941pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Biociênciaspt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2014pt_BR
dc.degree.graduationCiências Biológicas: Bachareladopt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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