Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorSilva, Sergio Baptista dapt_BR
dc.contributor.authorSchaan, Eduardo Santospt_BR
dc.date.accessioned2016-01-28T02:48:24Zpt_BR
dc.date.issued2015pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/132355pt_BR
dc.description.abstractEste trabalho reflete sobre uma oficina audiovisual que ocorreu na Tekoá Nhundy, ou Aldeia da Estiva, localizada no município de Viamão, RS, com um grupo da parcialidade Mbya Guarani, entre maio de 2014 e o ano de 2015. Faz-se a problematização das práticas escolares ocidentais e sua construção da pessoa em face do contexto Mbya, que envolve outra concepção de pessoa e, consequentemente, outras pedagogias, em que a vontade individual é muito valorizada. Em seguida, relaciona-se a caminhada como prática didática e também cosmológica com o percurso trilhado durante a oficina. A retratação da alteridade, muitas vezes extra-humana, era frequente, o que leva a reflexões sobre a própria caminhada durante a oficina ser uma forma permeada por predações e, de forma mais ampla, o aprendizado pode ser visto como uma captura de conhecimentos externos a si. Por último, a retratação de lendas contadas por pessoas mais velhas, em que a alteridade se faz presente, está ligada ao aprendizado com os mais velhos por meio de histórias, formando uma espécie de ciclo de aprendizagem.pt_BR
dc.description.abstractThis paper reflects upon an audiovisual workshop that took place in Tekoá Nhundy, or Village of Estiva, located in Viamão, RS, between 2014 and 2015 with youngsters of the Mbya Guarani group. It’s made a questioning of the western school practices and the fabrication of the person in relation with the Mbya context, involving another conception of person in which the individual personality is much valuated. Then it’s related the act of walking as a teaching and cosmological practice with the route made during the classes. The representation of the alterity, often extra human, was frequent, which lead us to reflect upon the walking itself in the classes as a way permeated by preying and, more broadly, the learning can be seen as the capture of an external knowledge. Finally, the representation of tales told by elder people in which the alterity exists is connected to the learning through stories, forming kind of a circle of teaching.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectLearningen
dc.subjectÍndios mbyá-guaranipt_BR
dc.subjectJeguataen
dc.subjectEnsino e aprendizagempt_BR
dc.subjectAlterityen
dc.subjectObjetos de aprendizagempt_BR
dc.subjectAlteridadept_BR
dc.subjectCiências sociaispt_BR
dc.titleImagens em Movimento : reflexão sobre a aprendizagem Mbya a partir de uma oficina de vídeo na Tekoá Nhundy, RS, em 2014 e 2015pt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000983231pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Filosofia e Ciências Humanaspt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2015pt_BR
dc.degree.graduationCiências Sociais: Bachareladopt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples