Resumo
Neste artigo, trato do poema 23 do corpus anacreôntico, oferecendo algumas considerações a respeito do poema original e das opções de Byron ao traduzi-lo. Por fim, apresento ainda uma tradução própria, em Português, para a tradução de Byron, comentando o desafio de traduzir a tradução de um texto que, por si só, já era feito aos moldes de um poeta anterior, Anacreonte.
Abstract
In this paper I analyze the the poem 23 of the Anacreontea, providing a few considerations regarding the original poem and Byron's translational choices. Lastly, I further present my own translation, in Portuguese, to Byron's translation, commenting on the challenge of translating the translation of a text that was, in its own, already shaped after an earlier poet, Anacreon.
Contido em
Translatio : revista do Núcleo de Estudos de Tradução Olga Fedossejeva. Porto Alegre, RS. N. 10 (dez. 2015), f. 90-96