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dc.contributor.advisorRios, Alessandro de Oliveirapt_BR
dc.contributor.authorChinazzo, Ícaro Raymundopt_BR
dc.date.accessioned2011-04-02T06:00:38Zpt_BR
dc.date.issued2010pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/28421pt_BR
dc.description.abstractDiversas são as pesquisas que estudaram a composição e a qualidade nutricional dos rejeitos oriundos das indústrias de vinho e suco de uva. Na semente de uva pode-se encontrar uma grande quantidade de compostos fenólicos, e especificamente, teores significativos de vitamina E, trans-resveratrol e catequinas, porém esses valores variam conforme a cultivar da uva. Atualmente, o consumo de alimentos orgânicos vem aumentando no Brasil, e uma das razões para essa maior demanda são as alegações de tais alimentos serem mais saudáveis. Na literatura, pode-se encontrar uma série de pesquisas que alegam que o tipo de agricultura está diretamente ligada a constituição do alimento. Contudo esse trabalho teve como objetivo realizar a extração do óleo das sementes de rejeito a fim de quantificar e comparar as características físico-químicas e concentrações de antioxidantes (vitamina E, catequinas, trans-resveratrol e compostos fenólicos totais) existentes nos seguintes óleos: óleo de semente de uva convencional da cultivar Isabel (IC), óleo de semente de uva orgânica da cultivar Isabel (IO) e óleo de semente de uva orgânica da cultivar Bordo (BO). As análises físico-químicas indicaram um elevado teor de peróxidos nas amostras, sendo resultado de um longo armazenamento das sementes de uva em condições ambientes. A amostra BO apresentou as maiores concentrações de trans-resveratrol (62,53 μg/100g de óleo) e catequina (40,02 mg/100g de óleo) em relação aos óleos IO e IC. Além disso, o óleo BO também foi o óleo que apresentou o maior teor de fenólicos totais (5,61 mg Ácido de Gálico/g de óleo) indicando ser um óleo mais rico em tais compostos do que as amostras IC (2,85 mg Ácido de Gálico/g de óleo) e IO (5,17 mg Ácido de Gálico/g de óleo). Contudo, para vitamina E o BO apresentou menor concentração (0,115 mg/100g de óleo) em comparação a IO (0,429 mg/100g de óleo), porém superior a IC (0,037 mg/100g de óleo). Avaliando a influência do tipo de agricultura da uva, a amostra IO obteve maiores concentrações de trans-resveratrol, vitamina E e compostos fenólicos totais que a amostra IC, evidenciando que o óleo IO tende a ter maiores concentrações de compostos antioxidantes que o óleo IC.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectÓleo de semente de uvapt_BR
dc.subjectAlimento orgânicopt_BR
dc.subjectComposto fenólicopt_BR
dc.titleInfluência da cultivar e do tipo de agricultura na concentração de compostos antioxidantes em óleos de semente de uvapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000769977pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Ciências e Tecnologia de Alimentospt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2010pt_BR
dc.degree.graduationEngenharia de Alimentospt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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