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dc.contributor.authorVaghetti, Helena Heidtmannpt_BR
dc.contributor.authorPadilha, Maria Itayra Coelho de Souzapt_BR
dc.contributor.authorSilva, Rosimeri de Fatima Carvalho dapt_BR
dc.contributor.authorSimões, Jorge Manuel Trigo de Almeidapt_BR
dc.date.accessioned2011-08-04T06:01:09Zpt_BR
dc.date.issued2009pt_BR
dc.identifier.issn0034-7167pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/30536pt_BR
dc.description.abstractTrata-se de uma pesquisa de revisão que objetivou re-interpretar a interpretação de autores de teses e dissertações sobre os significados expressos por trabalhadores da saúde, acerca das relações de subsistência com o seu trabalho, na cultura organizacional de hospitais públicos brasileiros. A investigação ocorreu a partir de teses e dissertações produzidas em programas de pós-graduação (2002/2006). O referencial teórico-metodológico apoiou-se na antropologia interpretativa defendida por Clifford Geertz. Os resultados apontam que as relações de subsistência conduzem à alienação do trabalho e a remuneração gera insatisfação econômica que alavanca a necessidade de outros empregos. A estabilidade no trabalho alimenta o descomprometimento e ações que estimulam a transgressão de normas e facilitam os autogovernos em hospitais públicos brasileiros.pt_BR
dc.description.abstractThat was a review study that aimed to analyze the interpretations that authors of dissertations and thesis about the meanings expressed by health workers, about the relations of subsistence with the job, in the organizational culture of public hospitals in Brazil. Data were extracted from from dissertations and theses in the period from 2002 to 2006. The theoretical methodological reference laid in the interpretive anthropology by Clifford Geertz. The results point that the subsistence relations conduct to alienation from work. The payment generates economic non satisfaction that pry the need to have other jobs. The work stability feeds the disengagement and actions that stimulates the transgression of standards and help the own governs in public hospitals in Brazil.en
dc.description.abstractSe trató de una revisión que objetivó re-interpretar la interpretación de los autores de tesis y disertaciones sobre los significados de las relaciones de subsistencia entre los trabajadores de la salud y su trabajo en la cultura organizacional de los hospitales públicos brasileños. La investigación fue realizada a partir de tesis y disertaciones producidas en programas de posgraduación (2002/2006). Como referencial teórico metodológico se empleó la antropología interpretativa defendida por Clifford Geertz. Los resultados señalan que las relaciones de subsistencia se concilian con la alienación del trabajo y que la remuneración es símbolo de insatisfacción económica traducida en una cultura de múltiples empleos. La estabilidad laboral alimenta la falta de compromiso con el trabajo, favoreciendo la transgresión de normas por los autogobiernoses
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofRevista brasileira de enfermagem. Brasília. Vol. 62, n. 6 (2009), p. 906-911pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectTrabalhopt_BR
dc.subjectPublic hospitalsen
dc.subjectOrganizational cultureen
dc.subjectCultura organizacionalpt_BR
dc.subjectPersonnel administrationen
dc.subjectGestão de pessoaspt_BR
dc.subjectHospitais públicospt_BR
dc.subjectHospitalen
dc.subjectHospital administrationen
dc.subjectHospitales públicoses
dc.subjectCultura organizacionales
dc.subjectAdministración de personal en hospitaleses
dc.subjectAdministración hospitalariaes
dc.titleTrabalho como subsistência nos hospitais públicos brasileirospt_BR
dc.title.alternativeWork as subsistence in Brazilian public hospitlas en
dc.title.alternativeTrabajo como subsistencia en hospitales publicos brasileños es
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000767129pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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