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dc.contributor.advisorFuchs, Sandra Cristina Pereira Costapt_BR
dc.contributor.authorTartari, Janice Luisa Lukrafkapt_BR
dc.date.accessioned2007-06-06T18:58:11Zpt_BR
dc.date.issued2003pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/6641pt_BR
dc.description.abstractObjetivo: Avaliar a eficácia da fisioterapia respiratória como tratamento adjuvante em pacientes pediátricos com pneumonia adquirida na comunidade. Delineamento: Ensaio clínico randomizado Local do estudo: Hospital da Criança Santo Antônio – Complexo Hospitalar Santa Casa, Porto Alegre, Brasil. Participantes e métodos: Foram arroladas crianças com idade entre 1 e 12 anos, com diagnóstico clínico e radiológico confirmado de pneumonia, hospitalizadas no período de setembro de 2001 a setembro de 2002. Os pacientes que preencheram os critérios de inclusão foram randomizados para receber fisioterapia respiratória três vezes ao dia (grupo intervenção) ou para receber, uma vez ao dia, orientações para respirar profundamente, expectorar a secreção e manter preferencialmente o decúbito lateral (grupo controle). As variáveis analisadas na linha de base, no primeiro e no segundo períodos de seguimento e no dia da alta hospitalar foram: escore de gravidade (composto pela freqüência respiratória anormal para a idade, tiragem supra-esternal, intercostal, e subcostal, febre, saturação de oxigênio da hemoglobina e raio-x de tórax), duração da hospitalização, freqüência respiratória, temperatura e saturação do oxigênio. Resultados: Setenta e dois pacientes foram randomizados para os grupos intervenção ou controle. Destes, sete foram retirados devido a complicações como atelectasia ou drenagem pleural. Dentre os 65 pacientes estudados no primeiro seguimento (terceiro dia), a febre foi mais prevalente no grupo intervenção (34,4%) do que no grupo controle (12,5%), bem como o escore de gravidade 9,63 ± 1,62 e 8,71 ± 0,86 pontos, respectivamente. No segundo seguimento, entre o quarto e sexto dia, a diferença entre os grupos teve tendência à significância apenas para febre, 31,6% no grupo intervenção e 6,7% no grupo controle (P= 0,07). A duração média da hospitalização foi de 7,41 ± 6,58 dias para o grupo intervenção e 4,52 ± 2,21 dias para o controle. Conclusão: Neste ensaio clínico, a fisioterapia prolongou a hospitalização e a duração da febre nos pacientes pediátricos com pneumonia adquirida na comunidade. Nestes pacientes, a fisioterapia é prejudicial e não deveria ser prescrita até que evidências de benefício estejam disponíveis.pt_BR
dc.description.abstractObjective: To evaluate the efficacy of chest physiotherapy as a supplementary treatment in paediatric patients hospitalised with acute community-acquired pneumonia. Study design: a randomised clinical trial. Setting: Hospital da Criança Santo Antônio, Complexo Hospitalar Santa Casa, Porto Alegre, RS, Brasil. Patients and Methods: Children between 1 and 12 years of age, with confirmed clinical and radiological diagnosis of pneumonia, hospitalised between September 2001 and September 2002 were eligible to the trial. Participants were selected at random to receive respiratory physiotherapy three times daily (intervention group) or to receive once a day orientation to breath deeply, expectorate the sputum and to maintain preferably a lateral body position (control group). The variables analysed at the baseline, the first and second follow-up periods, and at hospital discharge were (1) the severity score (composed of age, respiratory rate, suprasternal, intercostal and subcostal retractions, fever, saturation of the haemoglobin oxygen and thorax x-rays), (2) the duration of hospitalisation, (3) respiratory rate, and (4) temperature. Results: Seventy-two patients were divided randomly into the intervention and control groups. Of these, seven were subsequently withdraw of the study due to complications such as atelectasis at the x-ray or pleural drainage. Amongst the 65 patients examined on the first follow-up (on the third day) fever was more prevalent in the intervention group (34.4%) than in the control group (12.5%) and the severity score showed the same tendency (9.63 ±1.62 and 8.71 ±0.86 points, respectively). At the second follow-up assessment, between the fourth and sixth day, the differences between the groups had a borderline statistical significance for fever (31.6% for the intervention group and 6.7% for the control group; P= 0.07). The average length of hospitalisation was 7.41 ±6.58 days for the intervention group and 4.52 ±2.21 days for the control. Conclusion: In this clinical trial, physiotherapy increased the hospital stay and the duration of fever in patients with acute pneumonia acquired in the community. In such patients physiotherapy may be prejudicial and should not be prescribed until evidence of benefit is available.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectPneumoniapt_BR
dc.subjectPneumoniaen
dc.subjectChest physiotherapyen
dc.subjectFisioterapiapt_BR
dc.subjectEnsaio clínico controlado aleatóriopt_BR
dc.subjectRandomised clinical trialen
dc.subjectCriançapt_BR
dc.titleEficácia da fisioterapia respiratória em pacientes pediátricos hospitalizados com pneumonia adquirida na comunidade : um ensaio clínico randomizadopt_BR
dc.title.alternativeEfficacy of chest physiotherapy in paediatric patients hospitalised with community-acquired pneumonia: a randomised clinical trial en
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-coFischer, Gilberto Buenopt_BR
dc.identifier.nrb000444187pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Medicinapt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Medicina : Ciências Médicaspt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2003pt_BR
dc.degree.levelmestrado profissionalpt_BR


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