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dc.contributor.advisorCarrion, Rosinha da Silva Machadopt_BR
dc.contributor.authorLopes, Sergio Lima Guimaraespt_BR
dc.date.accessioned2013-11-19T01:47:03Zpt_BR
dc.date.issued2012pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/80656pt_BR
dc.description.abstractO presente trabalho objetiva responder à questão de como ocorrem as práticas de gestão participativa face à hierarquização do ambiente bancário, tendo como objeto de estudo o Banco da Nação, como se convencionou chamar aqui. A partir desta questão advêm outras que são a de qual a percepção que os funcionários têm sobre gestão participativa e qual o nível de participação que a referida organização fomenta. Foi aplicado via email um questionário composto de 20 questões fechadas, enviado a 40 pessoas de quatro agências diferentes (Ibicaraí, Itabuna, Ilhéus e Macarani) que concordaram em responder, havendo um retorno de 34 questionários respondidos. As 7 (sete) primeiras questões se baseiam no instrumento de avaliação de nível de participação elaborado por Rensis e Jane Likert, da Universidade de Michigan (Nogueira, 2007, p. 195), que classificam os modelos ou sistemas administrativos, de modo evolutivo, em autoritário, benevolente, consultivo e participativo. As 13 (treze) questões restantes tiveram o fito de captar a percepção dos respondentes acerca de gestão participativa e conceitos afins como liderança, autoridade, equipes autônomas, etc. Muito se fala, hoje em dia, sobre gestão participativa, sem, contudo, ter certeza do que é e o que objetiva. Foi justamente o que se percebeu pelas respostas obtidas. Concluiu-se que a maioria dos respondentes tem em mente que a gestão participativa é algo positivo, contudo, independentemente do nível hierárquico, estão ainda arraigados a certos padrões do modelo autoritário como a exigibilidade da hierarquia e interação reservada com os colegas de trabalho. Não obstante, demonstraram não admitir o autoritarismo e esperam que o chefe seja um líder. De acordo com a escala Líkert, conclui-se que o Banco da Nação não é uma estrutura hierárquica rígida e se apresenta mais como um modelo do tipo consultivo, o que está bem perto do modelo participativo. No tocante à percepção dos funcionários sobre gestão participativa, a idéia é bem vista, contudo ainda com reservas.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectGestão participativapt_BR
dc.subjectBancopt_BR
dc.subjectDesenvolvimento profissionalpt_BR
dc.titleGestão participativa no ambiente bancáriopt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de especializaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-coSouza Júnior, Roberto Tadeu dept_BR
dc.identifier.nrb000900634pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Administraçãopt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2012pt_BR
dc.degree.levelespecializaçãopt_BR
dc.degree.specializationCurso de Especialização em Gestão de Negócios Financeirospt_BR


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